segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Corrupção2014-Nota de esclarecimento sobre auditoria da CGU no Ministério da Saúde

A propósito de notícias recentemente divulgadas pela imprensa sobre auditoria da CGU nas contas do Ministério da Saúde, exercício de 2012, a Controladoria-Geral da União (CGU) tem a informar o seguinte:
1. Em relação à realização da 12ª Mostra Nacional de Experiências Bem Sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e Controle de Doenças (Expoepi), a CGU apurou o montante de R$ 2.053.023,73 pagos indevidamente, sendo R$ 1.417.023,73 por serviços não prestados ou prestados em quantidade inferior ao cobrado; e R$ 636 mil de despesas antieconômicas, na locação do Centro de Convenções Ulysses Guimarães para o evento. A Subsecretaria de Assuntos Administrativos, do Ministério da Saúde (SAA/MS), no entanto, após questionada pela CGU sobre os pagamentos feitos sem a devida comprovação da realização da despesa, recalculou os valores que deveriam ter sido pagos e já reteve R$ 169.608,00, em pagamento posterior à empresa GV2 Produções por conta de outros eventos.
2. A CGU recomendou a instauração de procedimento administrativo para obter o ressarcimento dos valores indevidamente pagos à empresa GV2 Produções S/A por conta de serviços superfaturados, e o Ministério da Saúde está encaminhando as providências recomendadas. A Controladoria irá monitorar, como sempre faz, a implementação dessas recomendações, mediante o Plano Permanente de Providências (PPP) que cada ministério lhe apresenta em casos semelhantes.
3. Além disso, o processo foi encaminhado ao Tribunal de Contas da União, também como de praxe, atendendo a disposição constitucional.
4. Importante, ainda, registrar que as dimensões, as proporções e a natureza dos fatos não os enquadram nas hipóteses que indicam a certificação de "contas irregulares" para as contas anuais do Ministério, mas sim as colocam na categoria de contas "regulares com ressalvas", exatamente como proposto pela equipe técnica e acatado pelo Ministro Chefe da CGU. O Ministério da Saúde, aliás, tem passado, nos últimos anos, por relevantes melhorias em sua gestão do importante volume de recursos públicos que administra não só diretamente, como também mediante transferências a Estados, Municípios e entidades privadas, incluindo razoável esforço no incremento da transparência.
> Com informações da Assessoria de Comunicação Social
Data: 15-01-2014
Publicação: http://www.cgu.gov.br/Imprensa/Noticias/2014/noticia00714.asp

PT2014-CombateCorrupção-Servidores federais são punidos, por práticas de irregularidades funcionais

Governo Nacional puniu, sob diversas formas, 4.577 mil servidores, em 10 anos de combate às irregularidades funcionais na administração federal.
No período de 2003 a 2013, foram aplicadas 4.577 punições a servidores públicos federais, por envolvimento em diversos tipos de irregularidades, principalmente aquelas relacionadas à corrupção.
As informações detalhadas encontram-se e podem ser lidas no Relatório de Punições Expulsivas da Controladoria-Geral da União (CGU), publicado e publicizado em 13 de janeiro de 2014.
Segundo o Relatório, em 10 anos, foram aplicadas 3.078 punições, por atos relacionados à corrupção; 1.025, por acumulação ilícita de cargos, abandono de cargo ou inassiduidade habitual; 137, por procedimento desidioso; 51, por participação em gerência ou administração de entidades privadas e 286, por outros fundamentos de irregularidades.
Em 2013 foram 529 penalidades. Desse total, 429 foram punidos com demissão, 51 tiveram a aposentadoria cassada e 49 foram punidos com a destituição do cargo em comissão.
O combate à corrupção e à impunidade na Administração Federal é uma das diretrizes do trabalho da Controladoria-Geral da União, responsável pelo Sistema de Correição do Poder Executivo Federal, que conta hoje com uma unidade responsável pela supervisão de cada ministério e é dirigido pela Corregedoria-Geral da União, órgão integrante da estrutura da CGU.
Produção: Fórum de Controle de Contas Públicas em Alagoas
Contatos – Imeio:fcopal@bol.com.br – Blogue:fcopal.blogspot.com
Redação: Paulo Bomfim e Mateus Bomfim
Fonte: Com da Assessoria de Comunicação Social
Data:23-01-2014

IgrejaNova2014-Máquina-Motoniveladora é apreendida pela Justiça Estadual, por utilização irregular

A máquina deveria está trabalhando no conserto de estradas vicinais do Município, mas prestava serviços ao grupo Carlos Lyra, na terras da Usina Marituba <>
Na última quarta-feira (22), a Polícia Civil juntamente com o Oficial de Justiça, da Comarca de Igreja Nova, cumpriram mandado de busca e apreensão, expedido pelo juiz daquela Comarca. Na ação de cumprimento da ordem judicial foi apreendida a máquina Motoniveladora ou Patrol, como é mais conhecida popularmente. A referida máquina foi doada pelo Governo Nacional  e tem como objetivo construir e recuperar estradas vicinais naquele Município.
Depois de denuncias feitas por vereadores da oposição e a própria comunidade, através de meios de comunicação, local e estadual, no sentido de que a máquina não estava trabalhando para a comunidade, cumprindo o seu objetivo, e sim aparentemente agregada à Usina.
A máquina estava servindo ao grupo Carlos Lyra, desde meados de 2013, quando foi apreendida pela Justiça Estadual.
A apreensão foi resultado da Ação Civil Pública, impetrada pela Promotoria de Justiça daquela Comarca, acolhendo as denúncias ali chegadas.
Ainda não se sabe o porquê, que a máquina deixou de servir a comunidade igrejanovense durante quase seis meses, para trabalhar em terras da Usina Marituba, deixando as estradas que ligam a cidade aos povoados em péssimas condições.
Ficou comprovado que a motoniveladora, quando foi agregada à Usina Marituba, encontrava-se em ótimo estado de conservação e agora, quando foi apreendida, está em péssimas condições de uso e com depreciação avançada.
Produção: Fórum de Controle de Contas Públicas em Alagoas
Contatos – Imeio:fcopal@bol.com.br – Blogue:fcopal.blogspot.com
Redação: Paulo Bomfim e Mateus Bomfim
Fonte: Com informações de www.atiliano.com.br
Data:23-01-2014
Enviado: ao Ministério do Desenvolvimento Social e à CGU

domingo, 12 de janeiro de 2014

Arapiraca2013-FNDE-MerendaEscolar-PARTE DO DINHEIRO NACIONAL PARA O MUNICÍPIO

DINHEIROS PARA A MERENDA DE QUALIDADE E COM QUANTIDADE

O FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) informou quanto dinheiro remeteu para Arapiraca comprar merenda escolar em 2013.  Os dinheiros objetivando auxiliar na compra de merenda-escolar de qualidade e com quantidades adequadas. Se houvesse planejamento municipal e corretos investimento dos dinheiros, a qualidade e a quantidade da merenda para o alunado seriam muito melhores e jamais faltava.
 
Todos os valores dos dinheiros podem ser usados para a compra da merenda escolar na agricultura familiar deste Município. Atenção: todo o dinheiro pode ser usado, mas é obrigatória a compra de pelo menos 30% dos valores. Portanto, ao menos 30% dos valores da merenda devem ser comprados na agricultura familiar do Município, melhorando e fomentando a economia interna.
 
Senhores agricultores familiares fiquem atentos. Procurem o CAE (Conselho Municipal da Merenda Escolar) para que a legislação seja cumprida e os alunos e as alunas tenham uma mais saudável alimentação escolar. Dinheiro tem e muito, apesar de retóricas em contrário. Mas que não mostram a prestação de contas.
 
As informações deveriam ser divulgadas pela Câmara Municipal e pela Prefeitura, bem como por partidos políticos, associações comunitárias, ongues, grêmios estudantis, INGs, igrejas, rádios e outras entidades. Segundo informações da Ongue de Olho em São Sebastião, a rádio comunitária Salomé cumpre, mensalmente, o dever de divulgar a respectiva informação na grade de programação, com a finalidade de informar à população e possibilitar que a sociedade exerça o seu direito-dever de cidadania, fazendo as suas cobranças de uma merenda de melhor qualidade nutricional e maior quantidade, bem como de periodicidade regular. Que a merenda não falta nas escolas, como tem acontecido.
 
Eis uma luta de todos e de todas que sonham com dias melhores para o futuro.
 
(PNAE)
Programa Nacional
de
Alimentação Escolar 
(ou Merenda Escolar)
Ensino Fundamental
1.261.440,00
Ensino
Infantil
Creche
233.280,00
pré-escolar
328.230,00
Ensino de Jovens e Adultos (Eja)
183.222,00
Mais Educação Fundamental
388.512,00
Auxílio à Avalição Educacional (AEE)
19.260,00
Quilombolas
94.608,00
Mais Educação Quilombolas
19.536,00
Total dos valores da merenda escolar
2.528.088,00
 
Segundo doutores da comunicação, o que não se conhece e o que publicamente não se debate não se tem condições de melhorar. “O silêncio proposital tem se revelado nefasto para toda a sociedade, especialmente para as pessoas mais carentes”, diz o jornalista Alex Solnik.
 
Vale refletir!
 
Que tal agir?
 
Produção: Fórum de Controle de Contas Públicas em Alagoas
Contatos – Imeio:fcopal@bol.com.br – Blogue:fcopal.blogspot.com
Redação: Paulo Bomfim e Mateus Bomfim
Fonte: Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
Data: 07-01-2014

Arapiraca2013-FNDE-TransporteEscolar-PARTE DO DINHEIRO NACIONAL PARA O MUNICÍPIO

              DINHEIROS PARA OS TRANSPORTES ESCOLARES COM QUALIDADE

 O FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) informou o montante dos valores que repassou para Arapiraca em 2013, com o objetivo de auxiliar o Programa de Auxílio ao Transporte Escolar com Qualidade.
 
Os dinheiros são para custear os transportes escolares referentes aos ensinos, fundamental, infantil e de jovens e adultos.
 
A informação deveria ser divulgada pela Câmara Municipal e pela Prefeitura, além de partidos políticos, associações comunitárias, ongues, oscips, rádios, dentre outras entidades que existem naquele Município.
 
A omissão na divulgação dos dinheiros prejudica até os próprios filiados e filiadas das respectivas entidades, que ficam sem o direito de reivindicarem um melhor serviço de transporte escolar.
 
Programa Nacional de Apoio ao de Transporte Escolar (PNATE)
Ensino Fundamental
418.056,03
Ensino Infantil
40.365,70
Total dos valores para transporte
458.421,73
 
Portanto, alunos e alunas...
 
Sabendo quanto o sistema de transporte arrecada, você deve debater como melhor investir os recursos, possibilitando uma forte melhoria na qualidade desse serviço educacional.
 
Os beneficiados seremos todos nós.
 
Estudiosos informam que um dos grandes problemas para melhorar a qualidade dos serviços destinados à educação é o silêncio da maioria dos partidos políticos, sindicatos, ongues, associações comunitárias, oscips, igrejas, grêmios estudantis, INGs, rádios etc.
 
Segundo doutores, o que não se conhece e o que publicamente não se debate não se tem condições de melhorar.
 
Vale refletir!
 
Produção: Fórum de Controle de Contas Públicas em Alagoas
Contatos: Imeio: fcopal@bol.com.br – Bloque: fcopal.blogspot.com
Redação: Paulo Bomfim e Mateus Henrique
Fonte: Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE)
Data: 07-01-2014

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Arapiraca2013-FUNDEB NÃO TEVE AUMENTO DO MONTANTE DIVULGADO À POPULAÇÃO PELA PREFEITURA E PELA CÂMARA MUNICIPAL, E MESMO PELO RESPECTIVO CONSELHO, QUE EXISTE EM TODOS OS MUNICÍPIOS

A STN (Secretaria do Tesouro Nacional) informou a este Foccopa (Fórum de Controle de Contas Públicas em Alagoas) o montante parcial dos valores repassados ao Município de Arapiraca pelo Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, em 2013: R$78.666.694,21. Um aumento de mais de 12%, em relação ao ano de 2012. Percentual bem acima da inflação e superior ao montante da renda própria municipal.
O montante do Fundeb está disponibilizado na internete, no saite do Banco do Brasil.
Esse debate sobre o quê a Prefeitura está fazendo com a dinheirama ganhou importantíssima relevância, após a prefeita Célia Rocha ir à imprensa dizer que os valores haviam diminuído. Todavia, não citou os montantes e nem fez a comparação com o exercício de 2012.
No entanto, cabe ao Conselho Municipal do Fundeb – e também a outras entidades – ir também à imprensa divulgar os valores mensais e totais.
Com as constantes denúncias e notícias de má gestão durante o ano passado, a discussão não só sobre o Fundeb, mas sobre todos os demais montes de recursos tornou algo imprescindível. 

Produção: Fórum de Controle de Contas Públicas em Alagoas
Redação: Paulo Bomfim
Data: 09-01-2014

Arapiraca2012- Parte2-RENDA-PRÓPRIA MUNICIPAL QUANTO FOI?

          Continuando o debate sobre questões orçamentárias, nesta parte2 falaremos sobre a Renda Própria Municipal (RPM) de 2012. A RPM é constituída pelo montante de toda a movimentação financeira originada no próprio Município, em razão de diversos fatores. RPM é aquele que gestores gostam de utilizar em diversos locais ou ocasiões com a frase: “adquirido com recursos próprios”.

Com a utilização da referida frase, tentam obter sucesso com a utilização de dois subterfúgios. Num enganar a população, dando aos desinformados a impressão de boa gestão; mas para fugirem das reivindicações da população por melhores e maiores políticas públicas, sempre dizerem que falta dinheiro. Também dificilmente mencionam os montantes e todos os valores, as origens etc.. Não praticam a transparência administrativa e comentem irregularidades, além de falsearem a verdade sobre os fatos e atos administração municipal.

Inicialmente, a RPM é classificada em duas categorias jurídico-contábeis de receita: as receitas correntes e as receitas de capital, que têm subespécies. Prefeitura e câmara devem divulgá-las à população. Mas as escondem e, assim, cometem crimes e improbidades, mas contam com o estranho silêncio de muita gente e das mais diversas entidades que agem no município, apesar de fazerem retórica às escondidas e, quase sempre, também enganativas até para filiad@s.

As receitas próprias correntes (RPC) são aquelas destinadas a gastos com o custeio da gestão ou com a “manutenção da máquina”. A RPC se subdivide em receita própria tributária (RPT); receita própria patrimonial RPP); receita agropecuária (RA); receita industrial (RI); outras receitas correntes (ORC); receitas própria de serviços (RPS). Abaixo leia as espécies e as subespécies de RPM. Analise e debata essa questão, em casa, na escola, na sua comunidade e na sua entidade.

 Renda própria tributária - é a soma de diversos tributos criados e cobrados pelo Município, Leia a tabela1. Observa-se que o valor referente ao imposto de renda da pessoa física de servidor municipal é cobrado pela União, mas integralmente repassa ao Município, por determinação constitucional. Daí ser contabilizado como dinheiro de tributo originado no Município.  

Renda Tributária Própria – tabela1

 
Espécies
Subespécies
2012
 
Espécies
e
Subespécies
de
Tributos
Criados
e
 Cobrados
pelo
Município
 
 
Impostos
IPTU
2.071.521,68
 
IRPF de servidores municipais
5.112.677,83
 
ITBI
2.983.062,41
 
ISS
13.731.955,46
 
Taxas
Poder de polícia
1.104.824,89
 
Prestação de serviços
1.574.847,95
 
 
Contribuições
De melhoria
 
00,00
 
Social (IPAM)
Servidores
7.308.100,67
 
Patronal
Não-informada
 
Econômica
Cosip
5.738.261,39
 
Total da renda-própria-tributária, em 2012
39.625.252,28
 

Receita própria patrimonial – origina-se da utilização de bens ou de direitos do próprio município, bem como de rendimentos de aplicações financeiras. Nesta tabela2 vê-se o montante da RPP e do valor correspondente a cada direito ou bem municipal, por espécie e subespécie.

                                            Renda Patrimonial Própria – tabela2

Espécies
Espécies
Subespécies
2012
e
Subespécies
de
RPP
 
Imobiliária
Aluguéis
00,00
Arrendamentos
00,00
 
Mobiliária
Juros de Títulos de Renda
00,00
Remuneração de depósitos bancários
4.042.281,50
Remuneração do dinheiro do IPAM
350.975,93
 
Receitas de Concessões e/ou Permissões
166.691,53
Total da renda-própria-patrimonial, em 2012
4.559.948,76
Receita de atividade própria negocial – são as desenvolvidas pelo Município como se “empresário fosse”, gerando atividades de produção de espécie e de subespécie “empresarial”. As RAPN praticamente não existem nos pequenos municípios, com exceção do fornecimento de serviços de abastecimento de água. Alguns poucos municípios desenvolvem atividades de transporte coletivo, com a finalidade de cria, melhorar ou ampliar a mobilidade municipal, promovendo a ligação entre a área urbana e a rural. Infelizmente, a maioria dos prefeitos não está “nem aí para essa questão” e a população também não reivindica, menos ainda as suas associações comunitárias e os partidos políticos que, no entanto, recebem os votos. 

                                                           Renda de Atividade Própria Negocial – tabela3

Agropecuária
00,00
Industrial
00,00
De Serviços
Financeiros
7.200.000,00
Administrativos       
2.894.999,70
Demais Serviços
345.719,00
Total da Renda de Atividade Própria Negocial
10.440.718,70

Outras receitas próprias correntes – são oriundas de cobranças de dívida ativa, englobando juro moratório, multa e atualização monetária, bem como de algum valor indenizatório ou restituído. As ORPC sempre existem, até porque dívidas atrasadas de IPTU sempre são pagas, quando as pessoas precisam contrair um empréstimo ou vender um imóvel, por exemplo,
                                                    Outras Receitas Próprias Correntes – tabela4

Outras Receitas Correntes
Multas e juros de mora sobre dívida tributária
         1.527.611,65
 
Multas e juros de mora da dívida ativa tributária
1.234.524,47
Restituições e indenizações
447.881,24
 
Receitas diversas
3.434.141,19
 
Total das Outras Receitas Correntes                                                                                
6.644.158,55
 

Renda própria de capital (RPdC) - é destina a investimentos ou a “aumento do patrimônio” municipal e decorre da venda de bens, móveis ou imóveis, bem como da contratação de empréstimo ou da amortização (recebimento de parte) do valor de empréstimo. Na tabela5 você saberá quanto foi o montante da RPdC, em 2012, por espécies e subespécies.

Renda de Capital Própria – tabela5

 
Espécies
Subespécies
2012
Espécies e Subespécies de
Receita Própria
de
Capital
Operação de Crédito    
Interna
2.395.918,87
Externa
00,00
Alienação de bens
Imóveis
00,00
Móveis
159.775,49
Amortização de empréstimos
00,00
Total da Receita Própria de Capital
2.555.694,36

            Os montantes constantes das tabelas acima compõem o total da RPM: R$63.825.772,65. O montante apesar de ser um valor considerável, demonstra que alguém diz inverdade quando propagandeia o “adquirido com recursos próprios”, pois a maioria dos recursos vem do Governo Nacional e uma parte do Governo Estadual, mediante transferências constitucionais ou legais. Desconfie, pois, da atitude omissiva, quanto à citação dos montantes de todos os dinheiros, totalizando uma receita orçamentária de R$368.988.525,13.

 Portanto, amig@, não se deixe mais enganar.

Exerça o seu direito-dever na atual concepção de cidadania ativa. Debata o que poderia melhorar, ampliam ou criar com a dinheirama.

Produção: Fórum de Controle de Contas Públicas em Alagoas (Foccopa)
Contatos: Imeio: fcopal@bol.com.br - Blogue: www.fcopal.blogspot.com.br
Redação: Paulo Bomfim e Mateus Bomfim
Data: 30-05-2013