terça-feira, 16 de agosto de 2016

Atalaia2016 - BOLSA FAMÍLIA, QUANTO AJUDOU?

A REDUÇÃO DO BOLSA FAMÍLIA, QUE MELHOROU A VIDA DE TODOS E DE TODAS, PESSOAS, COMÉRCIOS, INDÚSTRIAS, TRANSPORTES ETC., NÃO PODER ACONTECER

Agora aparece um deputado nacional querendo reduzir o valor gasto no programa. Ele quer aprovar o orçamento para 2017, com montante bem inferior para o bolsa família.

Olhemos a importância de acompanhar o orçamento público, municipal, estadual, nacional e distrital. É nessa lei que se divide, para beneficiar ou para prejudicar alguém, o dinheiro público.

PORTANTO, VAMOS ESTIMULAR À POPULAÇÃO A TELEFONAR OU MANDAR IMEIO PARA OS DEPUTAD@S, EXIGINDO QUE NÃO SE FAÇA CORTE NO MONTANTE DO DINHHEIRO DESTINADO AO BOLSA FAMÍLIA, MAS SIM O AUMENTEM.

LEMBRE A DEPUTAD@S E A SENADORES(AS), QUE PARA O AUMENTO DO DINHEIRO DO BOLSA FAMÍLIA BASTAR REDUZIR UM POUCO O DINHEIRO DESTINADO AO PAGAMENTO DOS JUROS DAS DÍVIDAS, INTERNA E EXTERNA, OU DA PRÓPRIA VERBA DE GABINETE.

EM ATALAIA, EM 2014, O MONTANTE PAGO DE BOLSA FAMÍLIA FOI DE R$16.244.547,00. Em 2015 foram R$14.803.905,00.

EM 2016, já foram R$7.045.193,00, até junho. Naquele mês, 7.365 famílias foram diretamente (as que recebem) beneficiadas. Indiretamente (as que movimentam o dinheiro do programa, através de seus diversos negócios e atividades – lanchonetes, feirantes, salões de beleza mototáxi etc.), beneficiadas são milhões de pessoas.

Quanta gente desse Município não foi beneficiada com essa dinheirama?

 > Produção: Fórum de Controle de Contas Públicas em Alagoas (Foccopa-AL)
Contatos - Imeio: fcopal@bol.com.br - Blogue - www.fcopal.blogspot.com.br.
Redação: Paulo Bomfim - Conselheiro Municipal de Controle Social em São Sebastião
Data: 19-02-2016 – Atualizado na noite de 02-08-2016
Fontes: Caixa Econômica Federal, Ministério do Desenvolvimento Social e Portal da Transparência Nacional
Publicação:

Atalaia2016–CUSTO DE CADA UM DOS 9 VEREADORES E CADA UMA DAS 4 VEREADORAS: R$216.138,61, E DA CÂMARA MUNICIPAL: R$2.809.801,72, EM 2015

       Em 2014 e 2015, aquele Mun (Município) não prestou contas, segundo informações da STN (Secretária do Tesouro Nacional). Os fatos revelam que as situações, político-administrativa e político-legislativas, não são sequer razoáveis em Atalaia. A falta de prestação de contas não permite verificar qual foi o exato custo daquela CM (Câmara Municipal) e de cada um(a) de seus-suasvereadoras(es).

Como sabemos, a “péssima” situação social de cada Mun não é por faltar dinheiro, mas pelos diversos aspectos político-administrativos-legislativos advindo de ações ou de omissões que podem caracterizar más gestões, municipal e legislativa. Tanto não é falta de dinheiros que prefeit@s e Ama deixaram de dizer à população e à imprensa que os recursos faltaram ou até foram reduzidos. Mesmo sobre o FPM a tal "redução" foi silenciada há tempos.

Mas, silenciaram por quê? Se a crise neoliberal do capitalismo continua a nos abraçar? Claro, que algum “analista do deus mercado” poderia fazer algumas considerações, conjecturas. Este Foccopa-AL, pode dizer que nesses tempos eleitorais os dinheiros precisam aparecer. Senão!... Assim, uma das sutis soluções é um calar geral sobre o aumento dos dinheiros a cada ano.

Mas... mesmo nesse período eleitoral, alguma candidatura a prefeit@ ou a vereador(a) assume o compromisso de, concretamente, mudar para melhor esse estado das coisas? As más gestões legislativas e municipais acabarão?

A situação financeira de Atalaia é boa, como nos demais Mun. Perceba que nesse “ar” de disputa, nenhuma candidatura vai dizer que não tem jeito. Você vai se deixar enganar?

Tanto os dinheiros são bons, que se esconde a PCM (prestação de contas Municipal) ou só até mesmo cada BM (Balanço Municipal). A data da última PCM foi 2013. Naquele ano a arrecadação foi de R$81.216.183,47.

Em 2015, aquele Mun arrecadou cerca de R$93.712.625,02. Os gastos daquela CM e dos demais órgãos municipais, demonstram e comprovam a também silenciada e, por isso, desconhecida, injustiça orçamentária. A injustiça orçamentária - ou a divisão dos dinheiros públicos - é um dos grandes males do Brasil e de cada Mun. Isto faz com que nem a ADM (Administração Municipal) e nem a CM informem os valores arrecadados em 2015.

Ou os montantes da arrecadação e dos gastos já lhes foi dito e comprovado pel@ prefeit@ ou/e por algum(a) vereador(a)? Analisar aspectos da arrecadação e dos gastos de 2015, é o objeto deste texto. Como naquele Mun não há a TAL (Transparência Administrativa ou/e Legislativa), usam-se, então, as informações da STN e do PTN (Portal da Transparência Nacional).

Em 2015, a pesquisa revela que Atalaia arrecadou em tornou de R$93.712.625,02. A saúde gastou cerca de R$19.977.903,18 (2º), a escolarização: R$35.569.610,91(1º), o Recursos Humanos: R$7.122.887,09(3º); a Infraestrutura: R$5.272.315,29(4º).   

A CM custou R$2.809.801,72, sendo o 5º maior custo entre as 19ª unidades administrativas (orçamentárias) diretas, afora o SAAE, que gastou: R$1.548.886,63, o 7º maior gasto, para prestar seus serviços a atalaienses. Uma injustiça só, como em outros municípios também!  Pode 13 parlamentares receberem e gastarem mais dinheiro que a estrutura e serviços da Assistência Social, R$1.073.420,09, da Agricultura, R$149.460,99, do Meio Ambiente, R$17.080,00, das Juventudes, do Desporto e do Lazer, R$278.292,28, da Cultura, R$321.888,00, da habitação, R$140.352,50 ou da Segurança Municipal, R$1.572.577,44, por exemplo?

Percebeu a escondida construção da desigualdade social, via orçamento e gastos municipais? A comparação dos gastos acima informa que as más condições sociais da população atalaiense não decorrem de algo satânico ou divino. Mas da simples construção política do orçamento, muitas vezes com o apoio da própria população excluída da vida digna. Só em diárias: R$102.200,00, a CM gastou mais que muitas secretarias municipais. Em serviços de terceiros: R$619.633,10. Enfim, muitos serviços...

Nesses tempos eleitorais – e até mesmo políticos – quais das candidaturas, verdadeiramente, têm histórico de lutas para modificar o triste quadro social? Será que muit@s até bem pouco tempo omiss@s serão votad@s pelo sofrido povo atalaiense? Das respostas às duas chatas perguntas, que envolvem os dois mais importantes segmentos eleitorais, candidat@s e eleitores(as), depende o futuro de Atalaia. Sem dúvida!

Estamos tratando dos aspectos despesas-receitas. Sabemos que entre 20016 e 2017, as receitas aumentarão em tornou de 15%. Em 2017, em um orçamento bem realista, serão cercar de R$22.974.588,66, na saúde, e de R$40.905.052,55, na educação. Com esses futuros montantes qual das candidaturas tem, verdadeiramente, condições de melhorar a situação da saúde e da educação? De fazer o mal-estar da população, efetivamente, modificar-se para um bem-estar?

 Bom... Isso é debater o futuro. O esperançar! Mas, a grande maioria, parece que prefere debater o passado ou preferências pessoais! E assim nada ou pouquíssima coisa poderá não se modificar. Sem esse realista e necessário debate, nenhuma esperança haverá.

 A ADM e a CM daquele Mun não cumprem e não concretizam a LTAL (legislação da transparência administrativa e legislativa). Mas as lideranças dos diversos segmentos sociais e a própria população pouco denunciam e mesmo reclamam. A PCM não está à disposição de quaisquer interessad@s durante todo o ano, na Semuf (Secretaria Municipal de Finanças) e na CM. No entanto, a STN, sem qualquer obstáculo, fornece informações que permitem fazer essa sucinta análise dos gastos da própria ADM e também da CM.

 Como faz em outros Mun onde atua, este Foccopa-AL (Fórum de Controle de Controle de Contas Públicas em Alagoas) divulga informações sobre o custo daquela CM e o de cada parlamentar, referentes a 2015. Portanto, como ocorre com os poderes legislativos brasileiros: nacional, estaduais, distrital e municipais, a CM atalaiense custa caro à sua empobrecida população.

O CV (Custo de cada Vereador) é apurado dividindo-se o dinheiro (duodécimo) efetivamente, gastado. O CV daquele Mun é muito alto e supera em muito os gastos com outras políticas públicas essenciais à construção do bem-estar da população, como você já comparou acima. Algo que ocorre praticamente nos 102 municípios alagoanos. 

 Essa situação, no geral, explica o fato de parlamentares mesmo de oposição não cumprirem com os respectivos deveres e papéis. Efetivamente, eles e elas, quando existem, não fazerem a fiscalização dos gastos da ADM. Omissão que consegue produzir uma conhecida má qualidade da atuação parlamentar. Assim, tornam um poder e uma atividade essenciais à democracia e mesmo a pessoa de cada parlamentar altamente suspeitos.

Quando se comenta sobre as questões político-administrativa-legislativas em cada Mun, um dos aspectos mais visados é realmente o custo da CM para a sociedade. Todavia, o CV é escondido pela própria CM e pela ADM, que sequer cumprem a LOM (Lei Orgânica Municipal), em vários aspectos, em especial na questão das transparências, administrativas e legislativas.

 No entanto, as informações podem ser obtidas com qualquer parlamentar, pois eles têm uma cópia de cada LO (legislação orçamentária): PPA (Plano Plurianual de Ação), LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) e LOA (Lei Orçamentária Anual), bem como de cada LCA (Lei de Crédito Adicional – seja suplementar, especial ou extraordinário). Além da do BM. Nestes documentos de cada ano estão os valores arrecadados e gastados. As informações do BM permitem à população saber com o quê, com quem, quanto e como são gastos dos dinheiros municipais. São informações públicas, mas que são escondidas, exatamente para não espantar a quem paga a conta e pouco beneficiado é. Também não esqueça que o sistema tributário brasileiro é regressivo. Isto é, em percentual, quem é mais pobre paga mais tributos. Especialmente, mais impostos.

 Também cabe a cada partido político, ongue, oscip, associação comunitária, igreja, rádio, blogue, saite, grêmio estudantil, conselheiros municipais etc. fazer a ampla divulgação das questões orçamentárias municipais e lutar para que @s respectiv@s filiad@s, bem como a população em geral, tenham conhecimento das informações financeiras e fiscais, como orçamentárias, do respectivo Mun.

Por que existe, no geral, um notável silencio dessas instituições sobre o orçamento é outra chata pergunta que alguém pode fazer?

 Para calcular-se o custo da CM e de cada parlamentar utilizam-se as informações da STN. Lembra-se que a ADM e a CM não dão acesso ao BM. Assim, quando o acesso for realidade, os valores podem sofrer pequenas alterações, para mais ou para menos. No entender desse Foccopa-AL, faltam ações do TCE (Tribunal de Contas Estadual) e dos ministérios públicos de cada Comarca, e do de Contas, bem como da Defensoria Pública no sentido de fazerem a ADM e a CM cumprirem a legislação, que todos e todas sabem descumprida. 

Não se sabe o montante das receitas, mas, em 2015, o montante dos gastos da CM foi de R$2.809.801,72. Para perceber o alto custo daquela CM basta comparar o montante do seu gasto com os gastos de outros setores municipais, como acima efetuado. Lembre-se de considerar vários aspectos. O principal é: Mesmo os montantes inferiores foram gastos corretamente? 

   Enfim, se a CM gastou tanto, qual foi, então, o custo de cada parlamentar? É uma simples equação matemática. Divide-se o valor gasto pelo número de parlamentares. Encontra-se o custo anual de cada um deles e delas: R$2.809.801,72:13=R$216.138,61. Este custo anual, dividido pelo número de meses do ano, gera o custo mensal de cada parlamentar: R$216.138,61:12=R$18.011,56.

   Então, o que você achou dos custos da CM e de cada parlamentar pagos pela população atalaiense, em 2015?

Com a divulgação de textos bem semelhantes a este sobre outros municípios, algumas pessoas indagam sobre qual o salário (subsídio) d@ vereador(a)?  Praticamente nenhum(a) deles(as) informa. Aliás, os salários de cada parlamentar, bem como os salários d@ prefeit@, vice-prefeit@ e secretári@s, para a próxima legislatura, têm que ser votados e fixados até 01-09-2016, 30 dias antes da eleição.

Mas... Você está dispost@ a participar desse necessário e importante debate? Em São Sebastião esse debate já começou a ser feito, via rádio comunitária, algumas associações, Ongue e Jornal Popular.

Também no debate do valor dos salários de parlamentares precisamos de muito cuidado. Uma das possíveis fraudes é deixar ou tornar o subsídio reduzido, para “dar cano” no imposto de renda retido na fonte e na contribuição previdenciária. Nas prestações de contas de CM, alguns TCEs têm detectado o não-aumento ou mesmo a redução do valor dos salários, mas também um forte aumento em outros valores, que beneficiam diretamente cada parlamentar, como diárias, combustíveis, aluguéis de carro, telefones, “assessores” etc., como forma de aumentarem-se indiretamente os próprios salários.

 O custo do parlamentar é um debate que ganha corpo em todo o país, pois é superior ao custo de uma médica, motorista, professora, assistenta social, gari, odontóloga, vigia etc..Quando você tiver acesso à PCM ou só até mesmo ao BM, não se esqueça de fazer a comparação. Para impossibilitar análises e comparações, o esconder das informações da população, inclusive por parlamentares de oposição, seja uma das táticas da maioria das CM.

No entanto, você também tem o direito-dever de concretizar a sua cidadania, agindo e exigindo a divulgação das informações, debatendo-as com a população.  No entanto, muita gente, Brasil afora, já se envolve e participa das atividades de controle social, fiscalizando prefeituras, câmaras e outros órgãos. Participar – de verdade - de conselhos municipais e de conferências é de fundamental importância para quem sonha com dias melhores, para si próprio e para seus semelhantes.

 E você, como está participando do controle das gestões públicas em seu município? Qual a atuação de cada Conselheiro Municipal de Controle social no seu município? Você sabe que eles existem?

>Produção: Fórum de Controle de Contas Públicas em Alagoas (Foccopa-AL)
Contatos - Imeio: fcopal@bol.com.br - Blogue - www.fcopal.blogspot.com.br.
Redação: Paulo Bomfim - Conselheiro Municipal de Controle Social em São Sebastião
Data: 01-05-2016 – Atualizado na noite de 10-07-2016
Fontes: STN, Revista Brasil Atual e TCU
Publicação:

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

ISS2016-MÁFIA TEM BEM BLOQUEADOS


Máfia do ISS: Justiça congela R$ 10 milhões de construtoras

Estadão Conteúdo30/07/201608h15



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  • Divulgação/MP

 

Maços de dinheiro apreendidos no apartamento de um dos chefes da máfia do ISS

A Justiça determinou anteontem o congelamento de bens de quatro construtoras de São Paulo e de um ex-fiscal da Prefeitura acusados de operar esquema para facilitar a sonegação do Imposto sobre Serviços (ISS). O juiz Adriano Marcos Laroca, da 12.ª Vara da Fazenda Pública, determinou o sequestro de cerca de R$ 10 milhões em bens das construtoras, suspeitas de conexão com a Máfia do ISS, grupo de fiscais que facilitava a sonegação.

O fiscal citado na ação é Nadim Youssef El Joukhadar, ex-funcionário da Secretaria Municipal de Finanças. A pedido da Prefeitura e do Ministério Público Estadual, Joukhadar teve cerca de R$ 7,5 milhões bloqueados pela Justiça. Ele foi apontado em depoimentos de testemunhas protegidas ao MPE por cobrança de valores à incorporadora MAC entre os anos de 2008 e 2010.

O fiscal é citado como "menos agressivo" que os demais integrantes da Máfia do ISS na cobrança de propinas, porém é apontado como o agente que evitava que processos das construtoras fossem para o "fim da fila". Segundo o Ministério Público, ele agia junto com seu antigo chefe, o ex-subsecretário da Receita municipal Ronilson Bezerra Rodrigues, que nega participação em atos ilícitos.

Delator da máfia do ISS é preso em São Paulo cobrando propina

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Já a construtora MAC, por meio de duas empresas do grupo, Elias Victor Nigri e Paraba, é alvo de pedidos de condenação por improbidade administrativa, por ter efetuado pagamentos aos agentes.

A cobrança dos valores devidos por parte da Prefeitura já não podia ser feita, uma vez que a dívida tributária caducou. Assim, foi preciso entrar com ação judicial para a recuperação da quantia.

O caso

O sequestro de bens é resultado de ações para sonegação de impostos na construção de seis edifícios, que as empresas fizeram em parceria.

Segundo as investigações, o ex-fiscal emitiu documentos de quitação do ISS para os prédios (papel sem o qual não se pode emitir o Habite-se), "muito embora não tenha existido recolhimento do imposto", segundo escreveu o juiz Laroca na sentença que congelou os bens.

"Em resumo, o então agente público Nadim, para obter vantagem indevida para si e para outrem, teria causado, dolosamente, prejuízo ao patrimônio público no importe aproximado de R$ 2,5 milhões em benefício e enriquecimento ilícito das empresas rés", anotou o juiz.

Joukhadar trabalhou na Secretaria Municipal de Finanças por 42 anos. Quando a Máfia do ISS foi descoberta, e quatro auditores presos, o ex-fiscal pediu aposentadoria, e passou a receber R$ 22 mil mensais. O benefício foi cassado após informações, apresentadas à Justiça, de que ele agia como colaborador do grupo.

Nas investigações criminais, por outro lado, as empresas passaram a colaborar com o Ministério Público, que colheu depoimentos e provas a partir de informações das construtoras.

Reações 

A reportagem procurou o advogado Adriano Salles Vanni, defensor de Joukhadar, mas não obteve resposta.

Floriano de Azevedo Marques, defensor da construtora Elias Victor Nigri, lembrou o entendimento da promotoria criminal, que vê a empresa como vítima de achaque. "A empresa, na verdade, pagou até a mais do que o exigido. Nem dívida há", afirma. A construtora MAC não se pronunciou ontem.

http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/brasil/2016/07/30/mafia-do-iss-justica-congela-r-10-mi-de-construtoras.htm