Campo Grande – QUANTO O ESTADO REPASSOU

O Estado Alagoas informou quanto transferiu para o Município Campo Grande, até julho desse 2021.

Segundo o Portal Estadual de Transparência Graciliano Ramos, o montante repassado foi de R$3.733.254,51.

Leia também: Campo Grande - DINHEIROS DO SISTEMA ESCOLAR

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O montante estadual de quase R$3 milhões e R$734 mil se referem a 6 itens de repasses. São estes:

ICMS, R$ 2.774.847,33;

IPVA, R$ 199.065,63;

Royalty, R$ 14.553,29;

IPI, R$1.311,29;

ICMS-Fundeb, R$ 693.710,07;

IPVA-Fundeb, R$ 49.766,90.

Em 2020, de janeiro a dezembro, o total repassado foi de R$4.861.562,33.

Assim, mais uma vez, este Foccopa espera ter contribuído para combater as absurdas desigualdades sociais, que acontecem não por faltar dinheiros, mas por más e reiteradas administrações e também por “distorções” na utilização dos dinheiros municipais.

Portanto, necessário que lideranças dos diversos segmentos sociais, acompanhem a elaboração, votação, execução e controle social das leis orçamentárias daquele Município.

Aliás, o pLOA-2022 (projeto da Lei Orçamentária Anual) para 2022 deve ser remetido à Câmara Municipal até 15-09-2021.

Mas as obrigatórias audiências durante a elaboração do projeto estão sendo realizadas?

Ou será que os 8 vereadores e um vereadora, os 9 parlamentares, irão aprovar mais um irregular projeto orçamentário?

Enquanto essa ação político-cidadã não acontecer, a população ficará praticamente entregue ao Deus dará”. Ora, é no momento de construir o orçamento municipal que os dinheiros são divididos, possibilitando prejudicar segmentos sociais e beneficiar a outros.

Leia mais: Campo Grande - DINHEIROS ATÉ JUNHO DE 2021 E O DE 2020

http://fcopal.blogspot.com/2021/08/campo-grande-dinheiros-ate-junho-de.html

Este Foccopa conhece o grande empobrecimento daquela população e não é por faltar dinheiros municipais, mas pelo mau uso dos mesmos, por diversas gestões.

Simples, assim, ó controle social!

Todavia, este Foccopa tem contribuído para os necessários debates. Assim, tem recebido críticas, sob os mais diversos subterfúgios, pretextos etc. de quem causa e provoca os problemas municipais (gestores e legisladores, para ser claro) e quase nenhum elogio do grande número de sofredores e desrespeitados cidadãos ou cidadãs.

>Produção: Fórum de Controle de Contas Públicas em Alagoas (Foccopa)
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Redação: Paulo Bomfim – Integrante do Foccopa
Data:11-08-2021