Em 28/10/2010, aconteceu no Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Alagoas (OAB-AL), em Maceió, uma audiência para apurar a violência ética praticada pelo advogado Iran Nunes de Medeiros. O advogado também é Procurador Municipal de Palestina, Município da região do Médio Sertão alagoano, encravado entre os municípios de Pão de Açúcar e Monteirópolis, a cerca de 260 km de Maceió.
Segundo o relator do Processo Disciplinar nº15628/09, advogado Walmar Paes Peixoto, além da audiência de ontem, outras ainda poderão acontecer, com o objetivo de bem apurar os fatos, ouvindo-se as partes e colhendo-se as provas existentes.
A OAB-AL apura denúncia de quebra de preceitos éticos praticada pelo advogado Iran Medeiros. A denúncia partiu de Lúcia Maria Marciel de Carvalho, Josefa Oliveira dos Santos, Maria de Fátima do Santos, Rosilene Marcial dos Santos, Rosineide de Carvalho e Luíza Aparecida Bergamini da Silva.
As denunciantes afirmam que o advogado Iran Medeiros mostrou e balançou a genitália para elas e duas crianças, em 30 setembro de 2008, à noite, quando se dirigiam a uma reunião eleitoral da candidatura que apoiavam.
Segundo as denunciantes, o pessoal da coligação adversária, que tinha a orientação jurídica do Procurador Municipal, Iran Medeiros, estava com muitos envelopes nas mãos. Segundos os comentários gerais da população, dentro dos envelopes havia dinheiro para ser entregue a eleitores da coligação do prefeito Júnior Alcântara, que tentava a reeleição.
Em razão desse fato, o advogado e Procurador Municipal, Iran Medeiros, achou que as denunciantes estavam passando pelo local para fiscalizar a comprava de votos. Resolveu, então, “tirar satisfação e intimidar”, como não logrou êxito, praticou os condenáveis atos obscenos, mostrando e balançando a genitália e ainda dizendo “tirem foto, se quiserem”.
Imediatamente, o fato foi levado ao conhecimento do juiz Galdino Vasconcelos, das polícias militar e civil, bem como ao Conselho Tutelar e à OAB-AL, como divulgado na mídia estadual e regional.
Com a divulgação dos fatos pela imprensa, o advogado e Procurador Municipal entrou com o processo de queixa crime nº0000636-73.2009.8.02.0048, na Comarca de Pão de Açúcar, procurando manter a intimidação e conseguir a inversão dos fatos, “mas esperamos que a justiça seja feita, apesar das enormes dificuldades e demora, além do poder do advogado”, concluiu uma das denunciantes.
Assinado: Comissão de Cidadania de Palestina.
Segundo o relator do Processo Disciplinar nº15628/09, advogado Walmar Paes Peixoto, além da audiência de ontem, outras ainda poderão acontecer, com o objetivo de bem apurar os fatos, ouvindo-se as partes e colhendo-se as provas existentes.
A OAB-AL apura denúncia de quebra de preceitos éticos praticada pelo advogado Iran Medeiros. A denúncia partiu de Lúcia Maria Marciel de Carvalho, Josefa Oliveira dos Santos, Maria de Fátima do Santos, Rosilene Marcial dos Santos, Rosineide de Carvalho e Luíza Aparecida Bergamini da Silva.
As denunciantes afirmam que o advogado Iran Medeiros mostrou e balançou a genitália para elas e duas crianças, em 30 setembro de 2008, à noite, quando se dirigiam a uma reunião eleitoral da candidatura que apoiavam.
Segundo as denunciantes, o pessoal da coligação adversária, que tinha a orientação jurídica do Procurador Municipal, Iran Medeiros, estava com muitos envelopes nas mãos. Segundos os comentários gerais da população, dentro dos envelopes havia dinheiro para ser entregue a eleitores da coligação do prefeito Júnior Alcântara, que tentava a reeleição.
Em razão desse fato, o advogado e Procurador Municipal, Iran Medeiros, achou que as denunciantes estavam passando pelo local para fiscalizar a comprava de votos. Resolveu, então, “tirar satisfação e intimidar”, como não logrou êxito, praticou os condenáveis atos obscenos, mostrando e balançando a genitália e ainda dizendo “tirem foto, se quiserem”.
Imediatamente, o fato foi levado ao conhecimento do juiz Galdino Vasconcelos, das polícias militar e civil, bem como ao Conselho Tutelar e à OAB-AL, como divulgado na mídia estadual e regional.
Com a divulgação dos fatos pela imprensa, o advogado e Procurador Municipal entrou com o processo de queixa crime nº0000636-73.2009.8.02.0048, na Comarca de Pão de Açúcar, procurando manter a intimidação e conseguir a inversão dos fatos, “mas esperamos que a justiça seja feita, apesar das enormes dificuldades e demora, além do poder do advogado”, concluiu uma das denunciantes.
Assinado: Comissão de Cidadania de Palestina.
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