sexta-feira, 27 de julho de 2018

Olho d'Água das Flores - ARRECADAÇÃO DO ITR EM 2017

Nos municípios interioranos um dos tributos nacionais mais comentados é o Imposto Territorial Rural (ITR), semelhante ao IPTU, cobrado na área urbana.
A grande maioria das propriedades é isenta de pagar o ITR, em virtude dos pequenos tamanhos das propriedades rurais.
No entanto, muita gente acha que paga o ITR.
Em verdade, quase todas as propriedades pagam apenas algo que poderia ser evitado, se a declaração fosse feita e entregue o no prazo: a multa. A multa não é tributo. Ela é uma penalidade em dinheiro por se ter deixado de cumprir uma obrigação no tempo certo ou por se ter cometido uma infração.
Por exemplo, quando se atrasa o pagamento da conta de energia ou de água, além do valor do consumo (da mercadoria) e dos valores dos tributos (podem ser diversos, direto ou indiretos), se paga uma multa. Temos uma data para emplacar um veículo, se o emplacamento não for feito no tempo certo, pagamos o IPVA, taxas de emplacamento, seguro DPVA, juros e atualização monetária, além da muita pelo atraso.
Em verdade, se houvesse interesse das famílias, não se pagaria a multa, pois qualquer adolescente pode preencher a declaração de ITR e remetê-la à Receita Federal do Brasil (RFB).
Parte do valor arrecadado do ITR vem para o município. No entanto, o valor da multa não vem, pois fica somente com a União, o governo federal. Essa “parte” é 50% - ou a metade – do tributo cobrado pela União referente aos imóveis rurais existentes no município.
Em 2017, a arrecadação do ITR foi de apenas R$1.022,25, em Olho d'Água das Flores, que teve uma arrecadação total de R$56.593.287,08.
>Produção: Fórum de Controle de Contas Públicas em Alagoas – Foccopa-Al
Contatos - Imeio: fcopal@bol.com.br - Blogue - www.fcopal.blogspot.com.br.
Redação: Paulo Bomfim – Integrante do Foccopa-Al
Fontes: Lei Orçamentária Anual, Balanço Municipal e Secretaria do Tesouro Nacional
Data: 30 de maio de 2018

Ouro Branco - JUSTIÇA ESTADUAL DETERMINA A EXONERAÇÃO DE CONTRATADOS

E A NOMEAÇÃO DOS APROVADOS EM CONCURSO. A sentença é da juíza estadual da Comarca de Maravilha, da qual Ouro Branco é Termo Judiciário.
 
A sentença é o resultado do julgamento de um processo chamado de ação civil pública, proposta pela Promotoria de Justiça daquela Comarca. A demissão de todos os contratados e a nomeação de todos os aprovados devem ocorrer no prazo de 20 dias.
O não cumprimento da sentença pelo prefeito Edimar Barbosa (MDB), ensejará a multa diária de R$10 mil reais a ser paga pela pessoa física do Prefeito.
 
O processo julgado tem o número: 0800075-85.2018.8.02.0020 e a sentença foi publicada no Diário da Justiça Eletrônico do Tribunal de Justiça de Alagoas em 25 último.
Ampla matéria sobre a decisão judicial também foi publicada pelos portais cadaminuto.com.br e alagoasnanet.com.br, este de Santana do Ipanema.
Redação: Paulo Bomfim

Olho d'Água das Flores - ARRECADAÇÃO DO FPM EM 2017

Esse "fundo jurídico-contábil" foi criado com a finalidade de distribuir parte de arrecadação nacional de uma forma mais equitativa, buscando combater a desigualdade social e fazer com que as ações do governo nacional ou da União se tornem instrumento de combate também às desigualdades regionais.
Assim, o FPM (Fundo de Participação dos Municípios) não é um tributo, mas a soma de percentuais da arrecada de dois tributos nacionais, que são o Imposto de Renda e o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
Com partes destes impostos forma-se o FPM, que depois é repartido entre todos os municípios, conforme índice calculado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), sendo proporcional à população. Essas “partes” são 22,5% da arrecadação regular, mas duas parcelas extras de 1% do montante do FPM nos meses de dezembro e de julho de cada ano.
O FPM é repassado pela União, via Banco do Brasil S. A., em 10, 1º decênio, 20, 2º decênio, e 30, 3º decênio. A maioria de prefeitos e de parlamentares tenta ludibriar a população, dando a entender que só há esse dinheiro. Em verdade, ele é só uma parte da arrecadação. Nas matérias divulgadas na imprensa praticamente só citam em percentual uma suposta redução do FPM. Muito dificilmente, citam os valores, mesmo quando fala da redução. As falas citando percentual são exatamente esconderem os montantes do próprio FPM e também a arrecadação de todos demais tributos.
Para se ter uma ideia da armadilha do percentual, Olho d'Água das Flores recebeu normalmente R$15.918.833,06. Durante os seus governos Lula e Dilma aceitaram repassar a cada município mais 1% do montante do FPM, de duas vezes. Uma em dezembro e outra em julho.
Algum prefeito ou parlamentar já lhe disse isto?
O valor original, acrescido das duas extras parcelas, no montante de R$1.437.828,56, totalizou um FPM anual de R$17.356.661,62, em 2017, em uma arrecadação total de R$56.593,287,08. Portanto, o FPM representou apenas um terço ou 30,67% da arrecadação de 2017. Cerca de 70% da arrecadação oriunda de outras situações tributárias quase ninguém fala.
Por quê?
Em julho-2018, o FPM foi de R$1.343.816,35, já descontado o valor da parcela da dívida para com o Instituto de Seguro Social (INSS), em uma parcial arrecadação de R$2.099.592,47. Pela previsão, neste mês o FPM será de cerca de 15% da arrecadação mensal.
Percebeu como alguém está sendo enganado?
Percebeu por que não mostram a prestação de contas e não citam os valores, até quando dizem que os dinheiros diminuíram?
A Prefeitura e a Câmara devem divulgar os montantes arrecadados, mas não o fazem. Omissão que se traduz na prática de ato de improbidade administrativa.
O que é feito com o dinheiro arrecadado do FPM?
Quais são estas despesas ou estes investimentos realizados?
A resposta poderá ser obtida na Prefeitura, na Secretaria Municipal de Finanças, ou com cada vereador ou vereadora, já que quaisquer gastos ou investimentos com os dinheiros municipais dependem da aprovação da maioria da Câmara e também do julgamento das contas pela mesma.
>Produção: Fórum de Controle de Contas Públicas em Alagoas – Foccopa-Al
Contatos - Imeio: fcopal@bol.com.br - Blogue - www.fcopal.blogspot.com.br.
Redação: Paulo Bomfim – Integrante do Foccopa-Al e Conselheiro de Controle Social em São Sebastião, Alagoas
Fontes: Lei Orçamentária Anual, Balanço Municipal e Secretaria do Tesouro Nacional
Data: 30 de maio de 2018 - Atualização: 25 de julho Dia do(a) Trabalhador(a) Rural) de 2018.

Olho d’Água das Flores - MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA REVELA MUITOS E ESCONDIDOS DINHEIROS

Pela tabela você conhecerá a movimentação financeira de Olho d’Água das Flores, em 2017, apesar de Prefeito e de vereadores e de vereadoras silenciarem sobre as informações e sobre as transparências, administrativa e legislativa. Saberá quanto somaram as transferências da União e do Estado, bem como as receitas multigovernamentais e também a arrecadação própria, além das arrecadações orçamentária e extraordinária e o saldo para 2018.
 
Atenção: afixar a tabela aqui.
 
Até recentemente, determinados prefeitos ou prefeitas e mesmo a Ama (Associação dos Municípios Alagoanos) alegavam e divulgavam na imprensa que os dinheiros haviam diminuídos. Este Foccopa, dentro das suas condições, prontamente desmentiu as falsas e manipuladoras falas. Inclusive, cobrou da Ama correção de postura, posto ela usar recursos municipais para enganar a população e que orientasse às gestões a cumprirem a legislação da transparência.

Parece que as estórias da redução dos dinheiros acabaram, até porque eles sempre aumentavam, conforme as divulgações comprovavam. Nenhum município, dentre os diversos pesquisados, mesmo os administrados pelo Presidente da Ama, sofreu redução de recursos ou do próprio FPM, que sempre citavam, percentualmente, mas sem afirmarem os valores arrecadados. E silenciavam sobre todos os demais recursos.

A má qualidade em que vive, convive e sobrevive a população decorre de descompromissos, administrativos e legislativos e não do faltar dinheiros. Cobrava-se e cobra-se a divulgação da prestação de contas geral e a específica de alguma política pública. Transparência, enfim! As consequências da má qualidade de vida atingem a todos e a todas. Até mesmo adeptos de determinada gestão e de seus opositores. Todos sofrem com a falta de políticas públicas ou a precariedade das existentes. Mesmo a grande maioria da população situacionista não vive com a garantia dos direitos ou do direito a ter direitos, mas de “favores”, que acabam humilhando até pessoas que são aliadas de determinada gestão.

As leis dizem que o Balanço Municipal deve estar à disposição do povo na Secretaria Municipal de Finanças e na Câmara Municipal, durante todo o ano, e na internete. Segundo a 5ª Procuradoria do Ministério Público de Contas, na área de sua competência, apenas dois municípios têm portal com razoável qualidade de informações. Em outros 14 a Procuradoria fez representação judicial, com o objetivo de fazer cumprir a legislação e punir a irregular prática omissiva.

As constituições, Nacional e Estadual, e a Lei Orgânica Municipal, dizem que a Câmara deve amplamente divulgar que a prestação de contas ali está à disposição do povo, por 60 dias, antes de remetê-la ao Tribunal de Contas Estadual. No referido prazo, qualquer pessoa poderá escrever texto questionando a qualidade e a quantidade ou outros quaisquer aspectos dos gastos municipais.
 
Por conseguinte, a atitude de cada um de nós para mudar essa absurda realidade deve ser “tematizar”, “problematizar”, “dramatizar”, “debater” etc. as questões municipais e “responsabilizar”, gestores e legisladores, os produtores dessa triste situação municipal, obedecendo-se a lição de Soraia da Rosa Mendes.
 
Portanto, precisamos deixar a vergonha ou o medo para trás e dizer não à continuação do sofrimento e do desrespeito que tanto prejudicam a população alagoana em cada um dos seus 102 municípios.
 
Que tal, mudar a nossa própria omissão e agir para efetivar uma gestão democrática e transparente?

>Produção: Fórum de Controle de Contas Públicas em Alagoas – Foccopa-Al
Contatos - Imeio: fcopal@bol.com.br - Blogue - www.fcopal.blogspot.com.br.
Redação: Paulo Bomfim – Integrante do Foccopa-Al
Data: 30 de maio de 2018
Publicação:

quinta-feira, 26 de julho de 2018

Olho d'Água das Flores – CADA MUNICÍPIO RECEBEU ALTA RECEITA

De capital e corrente. Mas praticamente nenhuma gestão ou Câmara informa isso ao povo. Mesmo gestões do Executivo e do Legislativo sendo obrigadas a fazer essa comunicação, mediante divulgação em seus também praticamente inexistentes ou inconsultáveis portais de transparência.
Este Foccopa (Fórum de Controle de Contas Públicas em Alagoas) e a Ongue de Olho em São Sebastião, uma de suas entidades integrante, divulgaram o total das receitas recebidas por São Sebastião, em 2017. A informação foi publicada e publicizada na internete, nas páginas deste Foccopa: http://fcopal.blogspot.com/2018/06/sao-sebastiao-receitas-arrecadadas-em.html e da própria Ongue: http://onguedeolho.blogspot.com/2018/06/arrecacao-da-contribuicao-sobre-o.html.
A partir daí, entidades e lideranças populares de diversos segmentos sociais têm solicitado informações sobre a arrecadação de determinado município. Este Foccopa resolveu, então, publicar informações de um conjunto de municípios vizinhos, agilizando as informações e possibilitando a comparação dos altos valores arrecadados e uma reflexão sobre o porquê de gestões não oferecerem políticas públicas adequadas à população.
Neste texto, tomamos como núcleo Olho d'Água das Flores. Município localizado na região do Médio Sertão, às margens das rodovias AL-220 e AL-130, e que tem fronteira com outros municípios da mesma região. Lá, a Comissão de Cidadania Olhodaguense é uma das integrantes deste Foccopa.

 Município
Arrecadação de 2017
Olho d'Água das Flores – homem
56.593.287,08
Monteirópolis – homem
21.756.198,20
Olivença – homem
34.379.955,91
São José da Tapera – homem
73.028.239,58
Jacaré dos Homens – homem
19.618.642,53
Carneiros – homem
       (2015)  -    21.801.988,46
Santana do Ipanema – homem
132.390.928,10
Major Isidoro - mulher
53.868.478,60
Fontes: Secretaria do Tesouro Nacional (STN), Tribunal de Contas da União (TCU) e Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU)
Em próximo texto, informaremos a população em cada município para que possamos calcular e refletir sobre a renda percápita (per capita) de cada um deles e o porquê de uma gestão atuar pior que outras, produzindo imensos prejuízos a cada população. "Utiliza-se o vocábulo 'pior', porque os respectivos povos praticamente não percebem diferenças entre cada administração do Executivo ou do Legislativo.
As gestões de Carneiros não disponibilizaram informações referentes aos exercícios de 2016 e de 2017. Essa omissão, além da ilegalidade, caracteriza pouco apreço de componentes do Executivo como do Legislativo pela população. As estranhas omissões são violentadoras da legislação de transparência administrativa e da gestão democrática.
Cada um dos 9 vereadores tem feito o quê para combater essas irregularidades? Nota-se que nenhuma vereadora foi eleita, em um Município onde a maioria do eleitorado é mulher. Esse fato revela o quê?
Em razão da dimensão dessa matéria, não consultamos os tribunais de contas, estadual (TCE-Al) e nacional (TCU), como também os ministérios públicos estadual, nacional (Federal) e de Contas para sabermos quais as providências que foram ou estão ou serão tomadas para fazer-se cumprir a legislação da transparência e da gestão democrática.
Atentamos para a questão de gênero em cada município. O objetivo é realçar as invisibilidades, política e principalmente eleitoral, das mulheres. Percebemos também que não há efetivas melhorias nas condições de vida do povo nos municípios administrados por prefeitas. Fato que torna problematizados debates de que a gestão de uma mulher melhoraria as políticas públicas municipais.
>Produção: Fórum de Controle de Contas Públicas em Alagoas – Foccopa-Al
Contatos - Imeio: fcopal@bol.com.br - Blogue - www.fcopal.blogspot.com.br.
Redação: Paulo Bomfim – Integrante do Foccopa-Al
Data: 30 de maio de 2018; atualizado em 13-7-2018

Olho d'Água das Flores - QUANTO FOI A ARRECADAÇÃO DO ITBI EM 2017

Um dos tributos municipais é o Imposto de Transmissão(venda) de Bens Imóveis, conhecido por ITBI.
A cobrança do ITBI incide sobre o valor da venda de cada imóvel e só quando ela, a venda, ocorre, seja o imóvel construído ou não.
Ele é instituído e cobrado pela Prefeitura e pela Câmara Municipal, após esses dois poderes municipais aprovarem uma lei municipal.
Em Olho d'Água das Flores, em 2017, a arrecadação do ITBI resultou em R$60.504,04, em uma arrecadação total de R$56.593.287,08.
 No entanto, a Prefeitura e a Câmara não divulgam os montantes mensais e anuais arrecadados. Também há uma grande omissão de partidos, associações, sindicatos, igrejas, ongs, conselheiros municipais etc.
A omissão da Prefeitura é improbidade administrativa. A omissão de cada um de nós revela e decorre do déficite de cidadania existente na sociedade e em cada pessoa, segundo diversos estudos.
A falta de transparência administrativa também é enorme.
O que é feito com o dinheiro arrecadado com o ITBI ?
Quais são estas despesas ou estes investimentos?
A resposta poderá ser obtida na Prefeitura, com a Secretaria Municipal de Finanças, ou com cada vereador ou vereadora, já que a criação, a cobrança, a arrecadação e o gastos ou o investimento - qualquer utilização do dinheiro - depende da aprovação da maioria da Câmara e também do julgamento da mesma.
>Produção: Fórum de Controle de Contas Públicas em Alagoas – Foccopa-Al
Contatos - Imeio: fcopal@bol.com.br - Blogue - www.fcopal.blogspot.com.br.
Redação: Paulo Bomfim – Integrante do Foccopa-Al
Fontes: Lei Orçamentária Anual, Balanço Municipal e Secretaria do Tesouro Nacional
Data: 30 de maio de 2018

Olho d'Água das Flores - ARRECADAÇÃO DO IPVA EM 2017

Um dos tributos estaduais é o Imposto de Propriedade de Veículo Automotor, conhecido por IPVA. Eis um dos impostos estaduais mais conhecidos do Brasil.  
A cobrança do IPVA incide sobre a propriedade do veículo, considerando o seu valor comercial, mas é pago todos os anos e em cada um dos 26 Estados-membro e no Distrito Federal.
O referido imposto é criado e cobrado pelo Estado e pela Assembleia Legislativa, bem como pelo Distrito Federal e pela Câmara Legislativa, após os respectivos dois poderes aprovarem a respectiva lei estadual ou distrital.
O interessante é que 50% - a metade – do valor pago de IPVA ao Estado vai para o município no qual o veículo está emplacado. Portanto, quanto mais veículos existem emplacados no município, mais IPVA é repassado pelo Estado.  
Em Olho d'Água das Flores, em 2017, a arrecadação do IPVA resultou em um repasse do Estado de R$519.506,92, em uma arrecadação municipal total de R$56.593.287,08.
No entanto, como em outros municípios, Olho d'Água das Flores não divulga os montantes arrecadados à sociedade. Mas também há uma grande omissão, via silêncios que mantêm, de partidos, associações, sindicatos, igrejas, ongs, conselheiros municipais etc.
Essa atitude é decorrente do déficite de cidadania existente na sociedade e em cada pessoa, no dizer de estudiosos. Desde o “descobrimento” a população sempre foi “desestimulada a participar dos debates sobre as políticas: fiscal, tributária e orçamentária”, deixando gestores e legisladores livres para decidirem como bem quiserem e até esconderem as informações.
A intransparência político-administrativa é uma ilegalidade cometida pelos dois poderes municipais. Mas é preciso cobrar a atuação das diversas entidades da sociedade civil e das lideranças dos diversos segmentos populacionais, já que elas também têm o direito-dever de participarem da administração pública.
A gestão democrática, regulamentada por diversas leis e especialmente pelo Estatuto do Município (ou da Cidade) busca efetivar a função social da propriedade e a justa distribuição dos benefícios e dos ônus decorrentes do pagamentos dos diversos tributos.
A publicização de cada prestação de contas esclareceria as dúvidas sobre a qualidade e a quantidade dos serviços públicos com os dinheiros do IPVA em cada município.
Quais são estas despesas ou estes investimentos?
A resposta poderá ser obtida na Prefeitura ou com cada vereador ou vereadora.
>Produção: Fórum de Controle de Contas Públicas em Alagoas – Foccopa-Al
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Redação: Paulo Bomfim – Integrante do Foccopa-Al
Fontes: Lei Orçamentária Anual, Balanço Municipal e Secretaria do Tesouro Nacional
Data: 30 de maio de 2018; atualizado em 13-7-2018

Olho d'Água das Flores - ARRECADAÇÃO DO ISS EM 2017

Os trabalhadores e as trabalhadoras que prestam serviços de qualquer natureza pagam o respectivo imposto, conhecido por ISQN ou ISS.
A arrecadação do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISQN) ou do Imposto Sobre Serviços (ISS), em 2017, foi bastante alta.
Em 2017, a arrecadação da Cosip resultou em R$908.290,02, em uma arrecadação total de R$56.593.287,08.
A publicização da prestação de contas ou mesmo só o Balanço poderia esclarecer dúvidas sobre a qualidade e a quantidade dos serviços públicos prestado com a utilização desses dinheiros.
No entanto, a prestação de contas é escondida pela administração municipal e também pela Câmara.
 
Todavia, cada vereador e cada vereadora sabe todas as informações a esse respeito, pois são eles que, em um ano, aprovam e, em outro ano, julgam a prestação de contas, após o parecer prévio do Tribunal de Contas do Estado (TCE-Al).
Quais são os seus custos?
A resposta poderá ser obtida na Prefeitura ou com cada vereador ou vereadora.
>Produção: Fórum de Controle de Contas Públicas em Alagoas – Foccopa-Al
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Redação: Paulo Bomfim – Integrante do Foccopa-Al
Fontes: Lei Orçamentária Anual, Balanço Municipal e Secretaria do Tesouro Nacional
Data: 30 de maio de 2018

Olho d'Água das Flores – RECEITAS DE CAPITAL E RECEITAS CORRENTES QUANTO FORAM, EM 2017?

Inicialmente, as receitas de cada município são divididas por “categorias econômicas”. Essas categorias econômicas são tratadas como receitas de capital e receitas correntes.
Em Olho d'Água das Flores, em 2017, as diversas receitas "de capital" foram de R$5.115.601,36. Elas podem vir das receitas próprias ou de transferências da União ou do Estado somente ou terem origem em dinheiros dos três entes federativos.
As diversas "receitas correntes" foram de R$48.098.646,15. Como as de capital, as receitas correntes podem vir de cada ente ou dos três. Se vierem dos três entes federativos são chamadas de receitas multigovernamentais.
Por sua vez, o montante destas receitas correntes é oriundo da soma das receitas: tributárias, contribuições, patrimoniais, agropecuárias, industriais e de serviços, e de transferências ou repasses do Estado, governo estadual, e da União, governo nacional.
A arrecadação total de 2017 foi de R$56.593.287,08, segundo informações da Secretaria do Tesouro Nacional.
Os valores arrecadados e gastados ou investidos deveriam ser informados à população pela própria prefeitura e pela Câmara Municipal.
Segundo a 5ª Procuradoria do Ministério Público de Contas, sob sua competência, apenas dois municípios mantêm portais de transparência com boa regularidade: Dois Riachos e Coruripe. Os demais são ineficientes, incompletos ou inexistentes.
>Produção: Fórum de Controle de Contas Públicas em Alagoas – Foccopa-Al
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Redação: Paulo Bomfim – Integrante do Foccopa-Al
Fontes: Lei Orçamentária Anual, Balanço Municipal e Secretaria do Tesouro Nacional
Data: 30 de maio de 2018

Olho d'Água das Flores - ARRECADAÇÃO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM 2017

Residentes em Olho d'Água das Flores perguntam quanto foi a arrecadação da Cosip (Contribuição do Serviço de Iluminação Pública), em 2017?
Alegam más condições dos serviços de iluminação pública em povoados e nas próprias ruas. Também que não há transparência e as pessoas não têm acesso à respectiva prestação de contas e mesmo ao Balanço ou Balancete municipais.  
Este Foccopa compreende que se os serviços são ruins não é por faltar dinheiro para tal, até porque há uma arrecadação específica - a cara Cosip - para a manutenção deles.
A arrecadação desse tributo - que é uma contribuição municipal - foi alta no ano passado.
Em 2017, a arrecadação da Cosip em Olho d'Água das Flores somou R$113.865,84, em uma arrecadação total de R$56.593.287,08.
A publicização da  prestação de contas desses serviços pode esclarecer dúvidas sobre a qualidade e a quantidade deles.
Braços, reatores e lâmpadas, e outros custos da iluminação quanto somaram?
A resposta poderá ser obtida na Prefeitura, na Secretaria Municipal de Finanças.
Ou mesmo com cada vereador ou com cada vereadora. Eles e elas sabem de tudo, infelizmente, também silenciam, mas vários deles e delas são até reeleitos e reeleitas.
>Produção: Fórum de Controle de Contas Públicas em Alagoas – Foccopa-Al
Contatos - Imeio: fcopal@bol.com.br - Blogue - www.fcopal.blogspot.com.br.
Redação: Paulo Bomfim – Integrante do Foccopa-Al
Fontes: Lei Orçamentária Anual, Balanço Municipal e Secretaria do Tesouro Nacional
Data: 30 de maio de 2018

sexta-feira, 13 de julho de 2018

Estrela de Alagoas – RECEITA DE CAPITAL E RECEITA CORRENTE

Inicialmente, as receitas de cada município são divididas por “categorias econômicas”. Essas categorias econômicas são tratadas como receitas de capital e receitas correntes.
As receitas de capital foram de R$952.883,98. Elas podem vir das receitas próprias ou de transferências da União ou do Estado somente ou terem origem em dinheiros dos três entes federativos.
As receitas correntes foram de R$55.375.769,03. Como as de capital, as correntes podem vir de cada ente ou dos três. Se vierem dos três entes federativos são chamadas de receitas multigovernamentais.
Por sua vez, o montante destas receitas correntes é oriundo da soma das receitas: tributárias, contribuições, patrimoniais, agropecuárias, industriais e de serviços.
A arrecadação total de 2017 foi de R$56.328.653,01, segundo informações da Secretaria do Tesouro Nacional.
Os valores arrecadados e gastados ou investidos deveriam ser informados à população pela própria prefeitura e pela Câmara Municipal.
No entanto, o portal de transparência municipal não existe. Segundo a 5ª Procuradoria de Contas, Estrela de Alagoas é um dos 14 municípios onde não há transparência administrativa e, por isso, a gestão sofre representação que está em curso.
>Produção: Ongue de Olho em São Sebastião (Alagoas)
Contatos - Imeio: ongdeolhoss@bol.com.br  - Blogue: onguedeolho.blogspot.com
Redação: Paulo Bomfim (Conselheiro Municipal de Controle Social em São Sebastião)
Data: 30 de maio de 2018
Publicação:

quinta-feira, 12 de julho de 2018

Estrela de Alagoas - QUANTO FOI A ARRECADAÇÃO DO IPVA EM 2017

Um dos tributos estaduais é o Imposto de Propriedade de Veículo Automotor, conhecido por IPVA. Um dos impostos estaduais mais conhecidos do Brasil.  
A cobrança do IPVA incide sobre a propriedade do veículo, considerando-se o seu valor comercial, mas é pago todos os anos e em cada um dos 26 Estados-membro e no Distrito Federal.
Ele é criado e cobrado pelo Estado e pela Assembleia Legislativa, bem como pelo Distrito Federal e pela Câmara Legislativa, após esses dois poderes distritais aprovarem a respectiva lei distrital.
O interessante é que 50% - a metade – do valor pago de IPVA ao Estado vai para o município no qual o veículo está emplacado. Portanto, quanto mais veículos existem no município, mais IPVA é repassado pelo Estado.  
Em Estrela de Alagoas, em 2017, a arrecadação do IPVA resultou em um repasse do Estado de R$234.994,42, em uma arrecadação municipal total de R$56.328.653,01.
No entanto, como em outros municípios, Estrela de Alagoas, não divulga os montantes arrecadados. Mas também há uma grande omissão, via silêncios que mantêm, de partidos, associações, sindicatos, igrejas, ongs, conselheiros municipais etc. Atitude decorrente do déficite de cidadania existente na sociedade e em cada pessoa, no dizer de estudiosos.
Essa ilegalidade é cometida pelos poderes municipais. Mas é preciso ressaltar e cobrar a omissão ou a atuação das diversas entidades da sociedade civil e das lideranças populares, já que elas também têm o direito-dever de participarem da administração pública.
A falta de transparência administrativa também é enorme. A publicização da respectiva prestação de contas já esclareceria as dúvidas sobre a qualidade e a quantidade dos serviços públicos com os dinheiros do IPVA.
Quais são estas despesas e estes investimentos?
A resposta poderá ser obtida na Prefeitura ou com cada vereador ou vereadora.
>Produção: Fórum de Controle de Contas Públicas em Alagoas – Foccopa-Al
Contatos - Imeio: fcopal@bol.com.br - Blogue - www.fcopal.blogspot.com.br.
Redação: Paulo Bomfim – Integrante do Foccopa-Al
Fontes: Lei Orçamentária Anual, Balanço Municipal e Secretaria do Tesouro Nacional
Data: 30 de maio de 2018
Publicação: