A Caça Fantasma apura um esquema de
fraudes na contratação de centena de servidores legislativos sem concurso
público. Muitos servidores, supostamente contratados, eram funcionários
fantasmas em gabinetes de vereadores e vereadoras.
Rogério foi eleito prefeito na última
eleição e estava foragido da justiça. Ele é empresário em Osasco e “descaradamente
firmou compromisso com a ética e o bem público”, dizendo que iria
"respeitar o dinheiro público da nossa população", logo após a
vitória. Finalizou o discurso afirmando um "É tolerância zero com a
corrupção".
No último dia 6 o
Ministério Público do Estado de São Paulo iniciou a 5ª fase da Operação, cumprindo
os 14 mandados de prisão contra vereadores e vereadoras de Osasco. Todos os 14, da situação e da oposição, foram presos.
Os prejuízos aos cofres públicos em decorrência do esquema da contratação de servidores sem concurso público são estimados em pelo menos R$ 21 milhões.
Os prejuízos aos cofres públicos em decorrência do esquema da contratação de servidores sem concurso público são estimados em pelo menos R$ 21 milhões.
O MP paulista está processando 217
pessoas, entre vereadores, assessores e funcionários fantasmas. Desde que foi deflagrada,
em agosto de 2015, a Operação tem uma investigação que já conta com 117 volumes.
Segundo a imprensa paulista, mais de 200 pessoas já foram afastadas de seus
cargos legislativos pela justiça paulista.
No Estado do Amazonas, haveria também
prisões de vereadores em 5 municípios, em razão da contratação de servidores
sem concurso público e até de servidores fantasmas, que são aqueles que
supostamente recebem salário, mas não trabalham.
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