sábado, 2 de dezembro de 2017

Alagoas2017: PARECE ATÉ QUE NINGUÉM SABIA...

Assim dão a entender determinadas notícias ou informações.
Em recente viagem ao Belo Horizonte, Minas Gerais, essa terra do 2º mensalão do PSDB ou do "mensalão mineiro", lia o livro "Sanguessugas do Brasil", do jornalista Lúcio Vaz. 
 
Nele chego ao capítulo "No Fio da Navalha" e deparo-me com o que praticamente todos e todas alagoan@s comentam em algum momento: a peita e, no seu amplo leque, a corrupção nas terras alagoanas.
 
O pouco falado suborno - até da rede Globo e do Fifagueite, com passagem pela nossa "honesta" CBF - não permite


" Operação Caribdis: ex-governador presta depoimento e nega recebimento de propina

Por Redação 02/12/2017 às 00:13 Polícia

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Foto: Reprodução / Minuto Sertão Ex-governador Teotônio Vilela e ex-secretário Marcos Fireman

Em depoimento à Polícia Federal (PF) na tarde desta sexta-feira, 01, pela Operação Caribdis, o ex-governador de Alagoas, Teotônio Vilela Filho (PSDB), o irmão dele, o empresário Elias Vilela e o engenheiro da Cohidro, Gerônimo Leonel, negaram ter recebido propina da OAS e da Odebrecht para favorecer as construtoras envolvidas nas obras do Canal do Sertão.

Durante entrevista a TV Gazeta, o delegado Antônio Carvalho disse que apesar da negativa, eles contaram que se reuniram com representantes das construtoras apenas para tratar de assuntos institucionais. O delegado contou que os colaboradores da empresa Odebrecht alegaram que a propina, R$ 2, 1 milhões, teria sido solicitada por Elias Vilela.

Téo Vilela é um dos investigados na Operação Caribdis, que investiga fraudes nas obras do Canal do Sertão e que foi deflagrada pela Polícia Federal na última quinta-feira, 30, com base nas declarações do Alexandre Biselli, um dos delatores da Odebrecht na Operação Lava Jato.

Além do ex-governador, também foram citados nas delações o ex-secretário da Infraestrutura e atual secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Alexandre Fireman, e o ex-secretário executivo da Infraestrutura Fernando Nunes.

Na delação, Biselli afirmou que Teotônio Vilela organizava e distribuía os lotes do canal do sertão antes de qualquer licitação, sem saber a empresa que seria vencedora do processo. O acordo foi feito com as empresas Odebrecht, OAS e Queiroz Galvão, entre os anos de 2209 e 2014, período em que Vilela era governador do estado.

Atualmente, as obras do trecho 4, citado pela PF como alvo das investigações, estão ameaçadas paralisar por falta de verba.

http://www.cadaminuto.com.br/noticia/313430/2017/12/02/operacao-caribdis-ex-governador-presta-depoimento-e-nega-recebimento-de-propina
"
" passando-se pela Fafatão falado .  Nesses dias,  

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