Assim dão a entender determinadas
notícias ou informações.
Em recente viagem ao Belo Horizonte, Minas Gerais, essa
terra do 2º mensalão do PSDB ou do "mensalão mineiro", lia o livro
"Sanguessugas do Brasil", do jornalista Lúcio
Vaz.
Nele chego ao capítulo "No Fio da Navalha"
e deparo-me com o que praticamente todos e todas alagoan@s comentam em algum momento: a
peita e, no seu amplo leque, a corrupção nas terras alagoanas.
O pouco falado
suborno - até da rede Globo e do Fifagueite, com passagem pela nossa "honesta" CBF - não permite
" Operação Caribdis: ex-governador presta depoimento e nega recebimento de propina
" Operação Caribdis: ex-governador presta depoimento e nega recebimento de propina
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Redação 02/12/2017 às 00:13 Polícia
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Foto:
Reprodução / Minuto Sertão Ex-governador Teotônio Vilela e
ex-secretário Marcos Fireman
Em depoimento à Polícia Federal (PF) na tarde desta sexta-feira, 01,
pela Operação Caribdis, o ex-governador de Alagoas, Teotônio Vilela Filho
(PSDB), o irmão dele, o empresário Elias Vilela e o engenheiro da Cohidro,
Gerônimo Leonel, negaram ter recebido propina da OAS e da Odebrecht para
favorecer as construtoras envolvidas nas obras do Canal do Sertão.
Durante entrevista a TV Gazeta, o delegado Antônio Carvalho disse que
apesar da negativa, eles contaram que se reuniram com representantes das
construtoras apenas para tratar de assuntos institucionais. O delegado contou
que os colaboradores da empresa Odebrecht alegaram que a propina, R$ 2, 1
milhões, teria sido solicitada por Elias Vilela.
Téo Vilela é um dos investigados na Operação Caribdis, que investiga
fraudes nas obras do Canal do Sertão e que foi deflagrada pela Polícia Federal
na última quinta-feira, 30, com base nas declarações do Alexandre Biselli, um
dos delatores da Odebrecht na Operação Lava Jato.
Além do ex-governador, também foram citados nas delações o ex-secretário
da Infraestrutura e atual secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da
Saúde, Alexandre Fireman, e o ex-secretário executivo da Infraestrutura
Fernando Nunes.
Na delação, Biselli afirmou que Teotônio Vilela organizava e distribuía
os lotes do canal do sertão antes de qualquer licitação, sem saber a empresa
que seria vencedora do processo. O acordo foi feito com as empresas Odebrecht,
OAS e Queiroz Galvão, entre os anos de 2209 e 2014, período em que Vilela era
governador do estado.
Atualmente, as obras do trecho 4, citado pela PF como alvo das
investigações, estão ameaçadas paralisar por falta de verba.
http://www.cadaminuto.com.br/noticia/313430/2017/12/02/operacao-caribdis-ex-governador-presta-depoimento-e-nega-recebimento-de-propina
"" passando-se
pela Fafatão falado . Nesses dias,
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