Os ódios, as perseguições e as
decisões, há tempos deixaram o Brasil em frangalhos.
Ao não ser os maus
intencionados, ninguém disso duvida, aqui, ali e acolá.
A soma da equação
faz a todos e a todas nós tremer e o medo dos solapos nos faz perguntar:
"e agora, como será o amanhã?"
Afinal, corruptos e
corruptas de vários naipes e de vários segmentos sociais, com assessorias de
sutis disfarces, estão a solta e a retoricar nessa milenar colcha social.
Mas, enfim, os
frangalhos também tomam conta dos Estados e Alagoas não poderia ficar de fora,
de mundano mundo.
Nesses novembro e dezembro de 2018,
duas de suas instituições deram mostras desse solapamento.
No Tribunal de
Justiça, órgão que – creiamos - aplica a lei ao caso concreto, alguém é eleito,
mas mesmo antes da posse renuncia.
No Tribunal de Contas – ou “Palácio
de Vidro da Fernandes Lima”, como diria um conhecido radialista – a eleição é
adiada por faltar quórum ou o não comparecimento de eleitores e de eleitora.
Como detalhe: o mundo eleitoral daquele tal Palácio é de apenas 5 eleitores e
de 2 eleitoras, totalizando 7 sufrágios, algo também conhecido por “voto”, em
Carmaratuba, no interior de Alagoas, mais especificamente de São Sebastião, na
divisa com Feira Grande e com Porto Real do Colégio.
Curiosidade: dos 7 muitos votos,
apenas serão possíveis 6 deles, pois um deles está impedido em razão da suspensão
do titular eleitor.
Que a Corte de contas tem problemas –
e dos mais diversos e sérios, inclusive o antiguérrimo nepotismo - nem a
Maraba, serra, ou os espaços lagunares metropolitanos, duvidam.
Bem...
Considerando-se as
experiências político-administrativas do casal disputante da Presidência, quem
faz controle social sabe que nada melhorará. Mas também nada piorará!
“Não tem como!”,
exclamaria algum cordelista.
Redação: Paulo
Bomfim