O Ministério Público Estadual (MPE) por intermédio de um processo de Ação Civil Pública por Improbidade Administrativa conseguiu o afastamento imediato do prefeito de Novo Lino, Everaldo Barbosa.A decisão do juiz estadual Ney Alcântara saiu após o cumprimento de um mandado de busca e apreensão de documentos na Prefeitura.
As investigações do MPE constataram um desvio de R$990 mil, através de fraudes em licitações municipais. O vice-prefeito, Jodival Monteiro, assumiu o cargo de Prefeito.
Segundo o promotor de Justiça Jorge Bezerra, a Ação Civil Pública foi resultado de uma investigação que apontou um esquema fraudulento que envolvia 11 empresas, todas beneficiadas de alguma forma nas licitações municipais. 6 servidores municipais, entre eles, o procurador municipal, Jadson Coutinho também foram afastados, em razão de participarem das fraudes.
A Justiça suspendeu todos os contratos, inclusive os pagamentos. Em alguns casos, os serviços eram contratados sem que a Comissão Municipal de Licitações fosse avisada ou até existiam contratos em branco já assinados pelo prefeito. “São fraudes grotescas, que lesam não apenas o serviço público, mas o cidadão em geral”, afirmou o promotor Jorge Bezerra.
Fonte: Assessoria do MPE
As investigações do MPE constataram um desvio de R$990 mil, através de fraudes em licitações municipais. O vice-prefeito, Jodival Monteiro, assumiu o cargo de Prefeito.
Segundo o promotor de Justiça Jorge Bezerra, a Ação Civil Pública foi resultado de uma investigação que apontou um esquema fraudulento que envolvia 11 empresas, todas beneficiadas de alguma forma nas licitações municipais. 6 servidores municipais, entre eles, o procurador municipal, Jadson Coutinho também foram afastados, em razão de participarem das fraudes.
A Justiça suspendeu todos os contratos, inclusive os pagamentos. Em alguns casos, os serviços eram contratados sem que a Comissão Municipal de Licitações fosse avisada ou até existiam contratos em branco já assinados pelo prefeito. “São fraudes grotescas, que lesam não apenas o serviço público, mas o cidadão em geral”, afirmou o promotor Jorge Bezerra.
Fonte: Assessoria do MPE
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