O vereador José Josiano de Lima Félix, conhecido eleitoralmente por Jó, ex-presidente da Câmara Municipal de Santana do Mundaú, foi afastado do cargo pela Justiça Estadual, após o Ministério Público Estadual (MPE) ter investigado atos de improbidade administrativa.
Jô e o então tesoureiro da última gestão, Francisco de Assis Lima Félix, compraram dois veículos Gol, ano 2007, pelo valor de R$76 mil e pagaram o valor com quatro cheques da Câmara Municipal.
O juiz estadual, José Alberto Ramos, aceitou o pedido feito na Ação Civil por prática de atos de Improbidade Administrativa contra o ex-presidente da Câmara de Vereadores.
O esquema só foi descoberto porque os cheques estavam sem fundos e o empresário que foi lesado procurou o MPE. Segundo o promotor de Justiça Jorge Luiz Bezerra ainda existe uma ação penal que atribui aos acusados o crime de peculato, com pena que pode chegar a 12 anos de reclusão.
O Ministério Público também conseguiu a quebra dos sigilos bancários e fiscais e a indisponibilidade dos bens do ex-presidente e do Tesoureiro a fim de que venham a ressarcir os R$76 mil aos cofres daquele Município.
De acordo com Jorge Bezerra, os cheques foram devolvidos sem fundos. “O vendedor dos carros, depois de ter tentado por todos os meios receber os seus créditos, procurou a Promotoria de Justiça e entregou os cheques originais”, explicou.
Durante o depoimento, no MPE, o ex-presidente confessou que comprou os dois carros e, posteriormente os vendeu. Com o dinheiro obtido fez investimentos no comércio de laranjas, principal cultura econômica do município de Santana do Mundaú.
Jô e o então tesoureiro da última gestão, Francisco de Assis Lima Félix, compraram dois veículos Gol, ano 2007, pelo valor de R$76 mil e pagaram o valor com quatro cheques da Câmara Municipal.
O juiz estadual, José Alberto Ramos, aceitou o pedido feito na Ação Civil por prática de atos de Improbidade Administrativa contra o ex-presidente da Câmara de Vereadores.
O esquema só foi descoberto porque os cheques estavam sem fundos e o empresário que foi lesado procurou o MPE. Segundo o promotor de Justiça Jorge Luiz Bezerra ainda existe uma ação penal que atribui aos acusados o crime de peculato, com pena que pode chegar a 12 anos de reclusão.
O Ministério Público também conseguiu a quebra dos sigilos bancários e fiscais e a indisponibilidade dos bens do ex-presidente e do Tesoureiro a fim de que venham a ressarcir os R$76 mil aos cofres daquele Município.
De acordo com Jorge Bezerra, os cheques foram devolvidos sem fundos. “O vendedor dos carros, depois de ter tentado por todos os meios receber os seus créditos, procurou a Promotoria de Justiça e entregou os cheques originais”, explicou.
Durante o depoimento, no MPE, o ex-presidente confessou que comprou os dois carros e, posteriormente os vendeu. Com o dinheiro obtido fez investimentos no comércio de laranjas, principal cultura econômica do município de Santana do Mundaú.
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