A
maioria das gestões municipais fala muito em "recursos próprios", mas
não diz à população que "recursos" seriam esses. Não informam a
origem dos meses e menos ainda como, quando e quanto a arrecadação própria ou,
mais precisamente, a renda própria, soma em cada município.
Criam
até um paradoxo estranho. Quase sempre passa sem percepção da população e da própria
imprensa algo contraditório e que tem a intenção de enganar a sociedade: em um
momento prefeitos dizem que não têm dinheiro, mas em outros instantes tacam nas
placas ou nos carros a famosa frase "adquirido com recursos
próprios".
Afinal,
têm ou não têm muito dinheiro?
Em Girau
do Ponciano não é diferente, apesar das mudanças de gestão, mesmo que seja
apenas entre dois antigos grupos eleitorais que se revezam na administração.
Mas...
De onde
vem, como, quando e quanto é a renda própria de Jirau do Ponciano?
Desconsiderando-se “possíveis pedaladas ficais”, a receita tributária própria de Girau, em 2013, foi de R$5.167.891,60, conforme detalhado na matéria “GirauDoPonciano2014-RENDA-PRÓPRIA MUNICIPAL COMO É COMPOSTA E QUANTO MONTOU EM 2013?”, publicada em http://fcopal.blogspot.com.br/2015/11/giraudoponciano2014-renda-propria.html. Além da receita tributária própria, cada município tem a receita não-tributária própria. As receitas não-tributárias também se dividem em espécies. Estas se subdividem em subespécies. São receitas não-tributárias: a patrimonial, agropecuária, industrial, serviços e outras receitas-correntes.
Achastes dos valores o quê?
>Produção: Fórum de Controle de Contas Públicas em Alagoas
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Redação: Paulo Bomfim – Conselheiro Municipal de Controle Social
em São Sebastião
Data: 08-05-2014
Fonte: Secretaria do Tesouro nacional (STN)
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