segunda-feira, 6 de janeiro de 2025

GRACILIANO RAMOS FEZ

RELATÓRIOS ADMINISTRATIVOS

E prestou contas de sua gestão no Município Palmeira dos Índios, um então príncipe ou princesa do Sertão alagoano, na 1ª quadra do Século XX (20). 

Naquela época, ele já praticava a transparência administrativa, mesmo quando ela ainda não ela obrigatória legalmente e nem era exigida como prova de probidade administrativa de cada gestão.

Todavia, de lá para cá, as normas e as obrigatoriedades de transparência administrativa ganharam forte expressão, significado e ampliação, mas ainda não são completamente cumpridas por prefeitos ou por prefeitas e por presidências de câmaras municipais, apesar de em discursos eleitorais isto ser sempre prometido.

Se você ainda não leu o livro que contém os diversos "infames relatórios" administrativos pelos quais Graciliano Ramos, um dos escritores mais conhecidos mundialmente, buscava prestar contas de sua gestão como prefeito do Município Palmeira dos Índios no período de 1928 a 1930, quando renunciou ao cargo.

Poderá ler alguns excertos dos relatórios, publicado na seção "Almanaque" da revista Poli: Saúde; Educação; Trabalho, edição de julho-outubro de 2024, com o nítido objetivo de estimular os debates sobre transparência administrativa, envolvendo a população e as candidaturas nas últimas eleições.

O mencionado livro pode ser encontrado em livrarias e especialmente na da Editora da Imprensa Oficial Graciliano Ramos, localizada na Av. Durval de Góes Monteiro, s-n, Maceió.



>Produção: Fórum de Controle de Contas Municipais em Alagoas – Foccomal
Redação: Paulo Bomfim – Integrante do Foccomal
Fonte: revista Poli, da Fiocruz

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