O prefeito de Palestina, José Alcântara Júnior, publicamente, foi responsabilizado e cobrado por não haver pago a aposentados e a pensionistas os benefícios previdenciários de novembro a dezembro de 2011, bem como do 13º benefício previdenciário.
A mobilização e os comentários levaram à a publicação no blogue do Foccopa (Fórum de Controle de Contas Públicas, em Alagoas), em http://fcopal.blogspot.com/2012/01/palestina-aposentados-e-pensionistas.html, e em outros blogues e saites, bem como da distribuição à população, da matéria “PALESTINA: APOSENTADOS E PENSIONISTAS NÃO RECEBEM BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS, DESDE NOVEMBRO DE 2011, BEM COMO O 13º BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO”, no sábado, e ainda conversa pessoal de alguns segurad@s com o próprio Prefeito, os pagamentos foram efetuados, em 09-01-2011, na segunda-feira seguinte.
Apesar do constante desrespeito, com atrasos e não definição da data de realização do pagamento, aposentad@s e pensionistas, bem como o credor comércio, sentem-se aliviados, pois todos estão conscientes de que o dinheiro para o pagamento não falta. Aliás, “atualmente os recursos até sobram”, no dizer de José Paulo do Bomfim, integrante deste Fórum, que tem estudado alguns balanços de institutos previdenciários municipais.
Ouvida pela reportagem, a Presidenta do SINFUPAL (Sindicato dos Funcionários Públicos do Município de Palestina), professora Joelma dos Anjos Silva, afirmou que os atrasos realmente geram graves problemas administrativos, econômicos e principalmente sociais, pois deixam até pessoas idosas e com saúde já debilitada passando fome e sem medicamentos, pois, com razão, nenhum comerciante quer vender a quem não pode pagar, se não o próprio comerciante quebra.
Também ouvido pela reportagem, Paulo Bomfim, informou que por intermédio das atividades desenvolvidas pelo Foccopa, tem alertado a servidores de diversos municípios alagoanos que eles precisam perder o medo e a vergonha e fiscalizarem os institutos previdenciários municipais. Bomfim, inclusive, alerta a todos e a todas que praticamente todos os institutos têm um conselho. Cada conselho normalmente é composto por integrantes do executivo e do poder legislativo, bem como por servidores, que estão “na ativa” e “na aposentação”, e têm o dever de fiscalizar diariamente. “São os servidores os próprios prejudicados, como e por que não fiscalizar?”, indaga ele.
Um dos aposentados ouvidos, disse esperar que o Prefeito, uma “pessoa jovem e Inteligente, em quem votei”, deixe de praticar essas “tamanha(sic) irregularidades”, pois ele mesmo sabe que os atrasos prejudicam ao próprio município e não só aos aposentados e aos pensionistas adversários políticos ou só mesmo adversários eleitorais. Perguntado se o comércio sofre com os atrasos, categoricamente respondeu: “craro” (sic).
Texto produzido por integrantes da Comissão de Cidadania de Palestina
A mobilização e os comentários levaram à a publicação no blogue do Foccopa (Fórum de Controle de Contas Públicas, em Alagoas), em http://fcopal.blogspot.com/2012/01/palestina-aposentados-e-pensionistas.html, e em outros blogues e saites, bem como da distribuição à população, da matéria “PALESTINA: APOSENTADOS E PENSIONISTAS NÃO RECEBEM BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS, DESDE NOVEMBRO DE 2011, BEM COMO O 13º BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO”, no sábado, e ainda conversa pessoal de alguns segurad@s com o próprio Prefeito, os pagamentos foram efetuados, em 09-01-2011, na segunda-feira seguinte.
Apesar do constante desrespeito, com atrasos e não definição da data de realização do pagamento, aposentad@s e pensionistas, bem como o credor comércio, sentem-se aliviados, pois todos estão conscientes de que o dinheiro para o pagamento não falta. Aliás, “atualmente os recursos até sobram”, no dizer de José Paulo do Bomfim, integrante deste Fórum, que tem estudado alguns balanços de institutos previdenciários municipais.
Ouvida pela reportagem, a Presidenta do SINFUPAL (Sindicato dos Funcionários Públicos do Município de Palestina), professora Joelma dos Anjos Silva, afirmou que os atrasos realmente geram graves problemas administrativos, econômicos e principalmente sociais, pois deixam até pessoas idosas e com saúde já debilitada passando fome e sem medicamentos, pois, com razão, nenhum comerciante quer vender a quem não pode pagar, se não o próprio comerciante quebra.
Também ouvido pela reportagem, Paulo Bomfim, informou que por intermédio das atividades desenvolvidas pelo Foccopa, tem alertado a servidores de diversos municípios alagoanos que eles precisam perder o medo e a vergonha e fiscalizarem os institutos previdenciários municipais. Bomfim, inclusive, alerta a todos e a todas que praticamente todos os institutos têm um conselho. Cada conselho normalmente é composto por integrantes do executivo e do poder legislativo, bem como por servidores, que estão “na ativa” e “na aposentação”, e têm o dever de fiscalizar diariamente. “São os servidores os próprios prejudicados, como e por que não fiscalizar?”, indaga ele.
Um dos aposentados ouvidos, disse esperar que o Prefeito, uma “pessoa jovem e Inteligente, em quem votei”, deixe de praticar essas “tamanha(sic) irregularidades”, pois ele mesmo sabe que os atrasos prejudicam ao próprio município e não só aos aposentados e aos pensionistas adversários políticos ou só mesmo adversários eleitorais. Perguntado se o comércio sofre com os atrasos, categoricamente respondeu: “craro” (sic).
Texto produzido por integrantes da Comissão de Cidadania de Palestina
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