Que a má administração do prefeito José Alcântara Júnior continua em Palestina ninguém duvida. As péssimas condições socioeconômicas da população comprovam o fato.
Se alguém quiser ter o direito da dúvida, antes pode verificar as informações do Grupo Especial de Combate às Organizações Criminosas (GECOC), que descobriu notas fiscais frias durante a Operação Primavera, do Ministério Público Estadual (MPE) e da Defensoria Pública Estadual (DPE), órgãos que atuam na Comarca de Pão de Açúcar e da qual Palestina é Termo Judiciário. Essas duas instituições recentemente descobriram outras diversas irregularidades nas gestões do prefeito Júnior Alcântara, como é conhecido socialmente.
Se a duvida permanecer, pode também dar uma olhada nas informações do Tribunal de Contas Estadual (TCE) e do Ministério Público de Contas (MPC), que se certificará de outras tamanhas irregularidades e até mesmo do DETRAN-AL que não terá mais dúvida sobre o comportamento gestacional do prefeito Júnior Alcântara.
Poderá dar o salto ao Sistema de Coleta de Dados Contábeis de Município da Secretaria do Tesouro Nacional para verificar algo preocupante, no mínimo da decência.
Pode verificar a diversas licitações irregulares e outras que de fato não aconteceram, como pôde constar a Comissão de Cidadania de Palestina (CCP), quando lá esteve presente.
Todos esses fatos são públicos e notórios, diria qualquer advogado, até porque bastantes publicados pela imprensa regional e estadual.
No entanto, o prefeito Júnior Alcântara tenta intimidar a sociedade e usa como instrumento de intimidação ações penais de queixa-crime contra os vereadores Tostoio (DEM) e Cláudio Cabulo (PSC), e a vereadora Marilene (PSDB), bem como contra integrantes do Fórum de Controle de Contas Públicas em Alagoas (Foccopa), que pedem providências a outras autoridades para combater os possíveis diversos crimes contra a administração pública praticados pela gestão de Palestina.
Nas audiências acontecidas em 04/08/2009, as intimidações recebidas do Prefeito foram rechaçadas por todos os querelados, que não aceitaram a retirada dos diversos pedidos de providências.
Hoje acontecem os interrogatórios das partes nos processos de queixa-crime. A justiça estadual, na Comarca de Pão de Açúcar, ouvirá as versões do autor-querelante e dos réus-querelados.
Segundo o prefeito Júnior Alcântara serão testemunhas: Mileno Gonçalves Ferreira, seu Secretário de Administração, e os vereadores por Palestina José Alberto Barbosa dos Santos e Francisco Ferreira Costa.
> Texto: Fórum de Controle de Contas Públicas em Alagoas – blogue:fcopal.blogspot.com - imeio:fcopal@bol.com.br
Se alguém quiser ter o direito da dúvida, antes pode verificar as informações do Grupo Especial de Combate às Organizações Criminosas (GECOC), que descobriu notas fiscais frias durante a Operação Primavera, do Ministério Público Estadual (MPE) e da Defensoria Pública Estadual (DPE), órgãos que atuam na Comarca de Pão de Açúcar e da qual Palestina é Termo Judiciário. Essas duas instituições recentemente descobriram outras diversas irregularidades nas gestões do prefeito Júnior Alcântara, como é conhecido socialmente.
Se a duvida permanecer, pode também dar uma olhada nas informações do Tribunal de Contas Estadual (TCE) e do Ministério Público de Contas (MPC), que se certificará de outras tamanhas irregularidades e até mesmo do DETRAN-AL que não terá mais dúvida sobre o comportamento gestacional do prefeito Júnior Alcântara.
Poderá dar o salto ao Sistema de Coleta de Dados Contábeis de Município da Secretaria do Tesouro Nacional para verificar algo preocupante, no mínimo da decência.
Pode verificar a diversas licitações irregulares e outras que de fato não aconteceram, como pôde constar a Comissão de Cidadania de Palestina (CCP), quando lá esteve presente.
Todos esses fatos são públicos e notórios, diria qualquer advogado, até porque bastantes publicados pela imprensa regional e estadual.
No entanto, o prefeito Júnior Alcântara tenta intimidar a sociedade e usa como instrumento de intimidação ações penais de queixa-crime contra os vereadores Tostoio (DEM) e Cláudio Cabulo (PSC), e a vereadora Marilene (PSDB), bem como contra integrantes do Fórum de Controle de Contas Públicas em Alagoas (Foccopa), que pedem providências a outras autoridades para combater os possíveis diversos crimes contra a administração pública praticados pela gestão de Palestina.
Nas audiências acontecidas em 04/08/2009, as intimidações recebidas do Prefeito foram rechaçadas por todos os querelados, que não aceitaram a retirada dos diversos pedidos de providências.
Hoje acontecem os interrogatórios das partes nos processos de queixa-crime. A justiça estadual, na Comarca de Pão de Açúcar, ouvirá as versões do autor-querelante e dos réus-querelados.
Segundo o prefeito Júnior Alcântara serão testemunhas: Mileno Gonçalves Ferreira, seu Secretário de Administração, e os vereadores por Palestina José Alberto Barbosa dos Santos e Francisco Ferreira Costa.
> Texto: Fórum de Controle de Contas Públicas em Alagoas – blogue:fcopal.blogspot.com - imeio:fcopal@bol.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário