quarta-feira, 22 de junho de 2016

Traipu2016: CADA PARLAMENTAR CUSTOU À POPULAÇÃO TRAIPUENSE R$14.245,88, EM 2015

Em resposta a questionamentos de lideranças populares de Traipu, este Foccopa-AL (Fórum de Controle de Contas Públicas em Alagoas) informa quanto, em 2015, custou ao povo de Traipu a Câmara Municipal daquele histórico Município: R$1.538.555,15.

O referido montante gera um custo por cada um dos 9 parlamentares traipuenses de R$14.245,88, por mês. 

R$1.538.555,15 anuais, divididos por 12 meses = R$128.212,93, por mês, que divididos por 9 parlamentares geram = R$14.245,88, por mês, o custo de cada parlamentar. Pouquíssimos servidores municipais custam isso à população traipuense.

O montante geral e o valor mensal de cada parlamentar são a causa dos diversos questionamentos sobre a qualidade da atuação legislativa de cada um deles.

Na média, os legislativos brasileiros e cada parlamentar que os integra são uns dos mais caros do mundo. Considerando a pequena carga horária de trabalho - muitas vezes de “apenas alguns minutos por semana” - cada parlamentar municipal recebe mensalmente mais que um médico, agricultor, dentista, professor, gari, vigia  etc.

O custo mensal de cada vereador você já tomou conhecimento. Mas, você sabe qual o valor do salário ou do subsídio mensal que é pago a cada vereador?

Lembre-se que até 1º de setembro, próximo, 30 dias antes da eleição, a Câmara Municipal vai deliberar sobre os salários ou subsídios do prefeito, do vice-prefeito, deles próprios vereadores e dos secretários municipais para a próxima legislatura, que se inicia em 1º de janeiro de 2017.

Um texto que debate sobre o valor dos subsídios ou se vereador não deve receber salário você pode ler no seguinte endereço eletrônico: http://ptssal.blogspot.com.br/2016/06/eleicoes2016-prefeito-vice-e-vereadores.html.

Assim, quanto você acha que deveria ser o salário ou o subsídio de cada vereador, do prefeito, do vice-prefeito ou de cada secretário municipal?

A deputada nacional paulista Luíza Erundina propõe que o Congresso Nacional estabeleça um piso (o valor mínimo que cada vereador receberia) e um teto (o valor máximo que cada vereador poderia receber). Para decidir qual seria o real valor entre o piso e o teto, ela propõe que seja realizado um plebiscito com a população de cada município. Uma das matérias a respeito da tese de Erundina, você poderá ler no endereço eletrônico seguinte: http://ptssal.blogspot.com.br/2016/06/golpe2016-erundina-defende-que-salarios.html.
 
Em São Sebastião, em 2014, houve um plebiscito municipal no qual a população resolveu transferir a feira para os dias de sábado, como está hoje. Durante muitos anos, a feira foi aos domingos, pela manhã.

>Produção: Fórum de Controle de Contas Públicas em Alagoas (Foccopa-AL)
Contatos – Imeio:fcopal@bol.com.br  -  Blogue: fcopal.blogspot.com
Data: 21-06-2016 e atualizado em 22-06-2016

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