Assim, cabe à sociedade em
geral e em particular à sociedade civil organizada procurar à câmara municipal
para ter acesso ao projeto e analisar, debater e, se entender necessário, propor
alterações no mesmo, em interesse da população.
Analisando-se o projeto de orçamento
e a respectiva prestação de contas, percebe-se que na maioria dos municípios a
gestão municipal não tem como prioridade os interesses da população.
Segmentos sociais ficam sem
qualquer assistência municipal específica. Já outros segmentos são muito
beneficiados pelos gastos dos dinheiros municipais.
Mas o combate a essa prática
de apropriação dos dinheiros por determinados grupos, só será efetivada pela
participação da sociedade em geral e dos segmentos organizados na construção do
orçamento municipal, no executivo e no legislativo.
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