terça-feira, 28 de janeiro de 2020

São Sebastião - VEREADORES INFORMAM À POPULAÇÃO

A Ongue de Olho em São Sebastião divulgou matéria na qual informar que dois vereadores têm informado à população daquele Município os valores do orçamento municipal.

Os parlamentares fornecem a quaisquer interessados cópias das leis orçamentárias daquele Município para o exercício de 2020.

A seguir você pode ler a matéria da Ongue:
São Sebastião - VEREADORES FORNECEM CÓPIAS

DAS LEIS ORÇAMENTÁRIA À POPULAÇÃO

Os vereadores Vando Canabrava, PSL, e Jailton da Serra, PRP, tem fornecido cópias das leis orçamentária (PPA, LDO, LOA, LCA) à população, especialmente às entidades que demonstram interesse em debater e acompanhar os gastos dos dinheiros municipais ou a execução do orçamento municipal de 2020.

Com o fornecimento das cópias, você e a população em geral ficam sabendo quanto São Sebastião movimentará em 2020: R$153.157.730,60, sendo R$109.398.379,00, de crédito inicial, e R$43.759.351,60, de crédito adicional suplementar.

O montante dos dinheiros é distribuído por dotação de cada órgão ou função municipal. Com tantos dinheiros, muitos deles escondidos pela Prefeitura e pela própria Câmara, o sentimento da população é que poderia haver melhor gestão das políticas públicas municipais.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

São Sebastião01 - PARTE DOS DINHEIROS DE DEZEMBRO


FOI DE R$8.806.859,33!
 Isto só o montante vindo da Secretaria do Tesouro Nacional.

Os líquidos quase R$8 milhões e R$900 mil foram repassados em parcelas nas noite de 9, 19, 27 de dezembro.


Por que trabalhadores e trabalhadoras estão com salários atrasados, então? As reclamações delas e deles chegaram a essa Ongue. Será que chegaram também ao Sindicato?

Só o Fundo de Participação do Município já somou muito dinheiro. O valor bruto do FPM refere-se à participação deste Município em dois impostos nacionais: R$4.757.302,33. Desse montante já foram deduzidas as parcelas de dívidas de gestões anteriores à Previdência Social, ao Pasep e ao FGTS. O que foi feito com estes anteriores dinheiros?

Tanto o valor bruto como a parte líquida vêm da arrecadação do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e parte vem da arrecadação do IR (Imposto de Renda), em razão do princípio da repartição das receitas tributárias nacionais.

 

Origem (“Fontes”) dos dinheiros

Valor
  Quota do Imposto de Renda
 
3.246.390,75
  Quota do Imposto sobre Produtos Industrializados
 
  422.965,24
 

Os quase R$9 milhões são dinheiros da quota do FPM e de demais dinheiros que existem na STN relativos a outros tributos, conforme informado em outras matérias. 
 
O montante das parcelas das dívidas somou R$1.087.946,34. É muita má gestão e assim vão quebrando Município Observa-se que as más administrações continuam causando prejuízos à população. Na 1ª vez paga-se “a conta” de forma direta e objetiva; na 2ª vez, paga-se de formas indireta e parcelada a mesma “conta”.

Aleluia, céus! 

Os gestores cometem crime de apropriação indébita previdenciária e outras irregularidades. No entanto, os gestores que praticam essas irregularidades não são punidos, em razão das omissões de trabalhadores e de conselheiros municipais, bem como de vereadores e de vereadoras, e da própria população.

Para o exercício da cidadania ativa é muito importante saber desses valores, pois sem o conhecimento deles não há como definir e reivindicar políticas públicos de forma concreta. Esses fatos são debatidos durante as edições do Com (Curso de Orçamento Municipal), que acontece nas segundas-feiras e nas sextas-feiras, à noite, no Cecusa (Centro Cultural Salomé). O Curso é aberto à participação de todos e de todas, e de graça.
 
>Produção: Ongue de Olho em São Sebastião
Contatos – Imeio: ongdeolhoss@bol.com.br
Redação: Paulo Bomfim (Conselheiro Municipal de Controle Social em São Sebastião)
Fontes: Secretaria do Tesouro Nacional e Banco do Brasil S. A.
Data: 05-01-2020
 

 
 
 
 
 

 

segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

Coruripe06 – SAÚDE E SEUS DINHEIROS E A INTRANSPARÊNCIA EM CADA MUNICÍPIO GERAM QUESTIONAMENTOS

Os dinheiros ou receitas da saúde são classificadas também como receitas correntes, para custeio ou manutenção do Sistema Municipal de Saúde(SUS), e como receitas de capital, para investimentos ou ampliação do patrimônio municipal. Umas e outras vêm dos tributos municipais, estaduais, distritais e nacionais que pagamos.
Para a divisão mais igual dos dinheiros foi criado um fundo. O Fundo Nacional de Saúde tem

domingo, 5 de janeiro de 2020

Coruripe05 – RECEITAS DE CAPITAL E PARTICIPAÇÕES DE CADA NÍVEL DE GOVERNO NO SEU MONTANTE

Na matéria anterior (http://fcopal.blogspot.com/2020/01/coruripe04-receitas-correntes-e.html) você leu informações sobre receitas correntes e viu os respectivos valores. Aqui, vamos tratar ainda sobre elas e também sobre as receitas de capital, referentes a 2018.

Na arrecadação ou renda de cada município, inicialmente, as receitas são classificadas por “natureza econômica” em receitas correntes e receitas de capital.

Elas têm destinação diferentes e específicas.

As receitas correntes são destinadas à manutenção ou ao funcionamento da “‘máquina’ municipal”, como já vimos.

Por sua vez, as receitas de capital têm por destino aumentar o patrimônio municipal, eis que são tidas como investimentos. Estas receitas e seu valores e percentuais de origem são o objeto deste texto.

Em ano pré-eleitoral é fundamental saber o valor delas, pois já começam a aparecer alguns “santos” e santas com críticas meramente eleitorais à determinada gestão e com propostas ou “promessas” meramente eleitoreiras, sem informar com quais dinheiros as promessas serão concretizadas.

Depois, imediatamente, divulgam que encontraram o Município quebrado, em “uma bagunça só”, mas sem mostrarem as prestações de contas, mesmo dos adversários.
 
Assim, ilicitamente também, tentam convencer eleitores e eleitoras ou quaisquer pessoas desavisadas que não têm nada a fazer. Essa “bagunça só” foi ouvida por este Foccopa de uma senhora Prefeita, que, na campanha, tinha prometido fazer “centenas de creches”. "Até porque eu fui prá creche, quando da minha infância", explicou.

Nas edições do Com ou da ExporContas Públicas, este Foccopa tem chamado a atenção de participares para o engodo das promessas eleitorais tanto da situação como da oposição.

Em cada oportunidade, nota-se que o “chamado” desagrada tanto a situação como a oposição, até porque as lutas que travam não são políticas, mas apenas eleitorais mesmo.

Assim, os brigamícios são as únicas maneiras de chamamento da atenção do eleitorado, incluído pessoas bastante escolarizadas, que também se omitem-se a fazer um real e factível debate sobre a veracidade das promessas.

Por que debater? Se “Debater propostas não dá voto a ninguém!”, nos disse uma professora de ensino médio, que foi candidata e perdeu o “jogo” que inclusive ela mesma não fez e também não fazia antes.   

Bem... As nomes das receitas por categorias econômicas e por espécies são classificações orçamentárias delas, possibilitando a análise de suas origens, os seus usos, os custos da gestão e de projetos. Se têm a finalidade de melhorarem o bem-estar municipal e os bens municipais, como o aumento do respectivo patrimônio, são classificadas como “de capital”.

Como todas as receitas municipais, as de capital têm origens no montante dos tributos próprios ou nos dinheiros oriundos das transferências constitucionais ou das transferências legais que vêm da União, quase sempre só de lá, ou do Estado.

Nesse ano pré-eleitoral, será que no ano eleitoral do ano que vêm teremos candidaturas que vai prometer isso e aquilo, sem, no entanto, mostrar de onde virão os dinheiros?

Você leitor(a), eleitor(a) ou não, precisa refletir sobre a qualidade, a quantidade e a verdade de tais promessas, se não quiser passar por enganado e depois reclamar de promessa não paga.

Conhece alguém que já fez isso?

Percentuais da participação e o montante de cada ente no montante arrecadado pelos municípios, como correntes e de capital.

Receitas
Própria
Transferências
Estado
União
de Capital
00,00
9.371,856,64
00,00
9.371,856,64
9.371,856,64
00,00
9.371,856,64
00,00
9.371,856,64
(100%)
(00%)
00%
(00%)
(100%)

Quem é de Coruripe sabe informar onde esse dinheiro foi corretamente utilizado?

Aquele Município é um dos mais ricos de Alagoas, por que a população está tão empobrecida e tão mal atendida?

Perceba que nem o próprio Município e nem o Estado destinaram receita de capital. Ela veio integralmente da União. O que foi realmente beneficiando com o ou os convênios? 

>Produção: Fórum de Controle de Contas Públicas em Alagoas - Foccopa-AL
Contatos - Imeio:fcopal@bol.com.br - Blogue: fcopal.blogspot.com
Redação Paulo Bomfim – integrante do Foccopa
Fontes: Secretaria do Tesouro Nacional, Tribunal de Contas da União e Controladoria Geral da União
Datas: 12 de agosto (Dia Internacional das Juventudes) de 2019 e atualizado em 1º de dezembro (Dia Mundial de Luta contra a AIDS) de 2019

sábado, 4 de janeiro de 2020

Coruripe04 - RECEITAS CORRENTES E PARTICIPAÇÕES DE CADA NÍVEL DE GOVERNO NO SEU MONTANTE

Na matéria anterior (http://fcopal.blogspot.com/2020/01/coruripe03-fnde-e-seus-dinheiros-e.html) você leu quanto sobre os dinheiros repassado pelo FNDE, especial, os da merenda e transporte escolares, bem como sobre a quota do salário-educação. Pouca gente sabia da existência desses dinheiros do FNDE. Neste texto vamos tratar dos dinheiros referente às receitas correntes, que servem para a manutenção dos poderes Executivo e Legislativo.
 
 
As receitas correntes são os dinheiros destinados ao funcionamento ou à manutenção da administração e da própria câmara municipal. Como as receitas de capital, a correntes vêm dos tributos que pagamos a cada município, ao Estado e à União.

Com a repartição das receitas tributárias, percentual ou parte delas vem do Estado e da União. Outra parte vem dos tributos municipais.

As despesas municipais são imensas, dizem os gestores e muitos vereadores. No entanto, eles não apresentam à sociedade à prestação de contas.

Quando se analisam os gastos municipais, percebe-se que existem despesas que estranhamente consomem muitos dinheiros. Infelizmente, a maioria das câmaras não cumprem o respectivo papel e tudo aprovam. Mesmo vereadores da oposição eleitoral costumam não fazer um claro debate sobre a qualidade das despesas.

Todas as câmaras têm comissões legislativas permanentes e estas comissões precisam elaborar e fazem parecer sobre as matérias e os projetos legislativos que tramitam na câmara.

Mas... você conhece alguns desses pareceres das comissões legislativas?   

Na tabela a seguir você pode analisar de onde vêm os dinheiros que compõem as receitas correntes de Coruripe.

Correntes
Própria
Transferências
Estado
União
210.257.039,65
 18.083.890,35
192.173.149,30
51.260.598,37
140.912.550,93
(100%)
(8,60%)
91,40%
(24,38%)
(67,02%)


Esses percentuais podem sofrer alguma alteração, em decorrência da apuração dos valores referentes ao Fundeb (Fundo de Manutenção e de Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação), que, em princípio, é composto por recursos oriundos do Estado e do Município somente, mas que poderá receber possível complementação da União para atingir o valor básico por aluno.

Com o possível acesso à prestação de contas municipal ou geral, os percentuais poderão ser apurados com exatidão.
>Produção: Fórum de Controle de Contas Públicas em Alagoas - Foccopa-AL
Contatos - Imeio:fcopal@bol.com.br - Blogue: fcopal.blogspot.com
Redação Paulo Bomfim – integrante do Foccopa
Fontes: Secretaria do Tesouro Nacional, Tribunal de Contas da União e Controladoria Geral da União
Datas: 12 de agosto (Dia Internacional das Juventudes) de 2019 e atualizado em 1º de dezembro (Dia Mundial de Luta Contra a AIDS) de 2019

Coruripe03 – FNDE E SEUS DINHEIROS E A INTRANSPARÊNCIA EM CADA MUNICÍPIO GERAM QUESTIONAMENTOS

No mês passado foi realizado em São Sebastião o 12ºCom (XII Curso de Noções sobre Orçamento Municipal), no Cecusa (Centro Cultural Salomé). Inicialmente, este evento e a ExporContas Municipal eram destinados a filiados e a filiadas do Partido das Trabalhadoras e dos Trabalhadores. Depois foram ampliados para quaisquer pessoas físicas ou jurídicas interessadas, sendo também gratuita a participação.

Na matéria anterior (http://fcopal.blogspot.com/2020/01/coruripe02-arrecadacao-da-cosip-e.html) você leu quanto foi a arrecadação da Cosip em alguns municípios, bem como a inexistência de informações e a intransparência sobre os respectivos gastos. Aqui, vamos tratar dos dinheiros repassados pelo FNDE.
 
Nos eventos são debatidas a arrecadação municipal e as específicas de cada tributo ou de transferência, constitucional “e” legal, a construção de cada orçamento municipal, bem como a sua execução e as respectivas prestações de contas. A municipal ou “geral” e as prestações de contas específicas de determinados fundos ou programas.

Neste resumido texto vamos saber o montante da arrecadação do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), cujos dinheiros são oriundos de diversas ações de “Estado” ou de programas governamentais.


Município

Montante

Merenda      

Sal.-Educação

Transporte

Coruripe

3.538.770,13

1.502.808,00

1.190.176,36

644.631,68

Jequiá da Praia

826.523,27

376.358,00

249.727,70

127.290,63

Piaçabuçu

1.043.152,53

519.104,80

322.117,66

86.703,76

Teotônio Vilela

Inexistente

Inexistente

Inexistente

Inexistente

Penedo

2.046.124,98

1.062.568,00

697.463,21

286.093,77

Roteiro

607.636,47

232.417,60

201.765,63

19.293,04

Feliz Deserto

378.213,33

118.392,00

93.681,13

00,00

São Miguel Campos

2.277.049,86

1.008.621,60

909.310,35

122.719,85

Campo Alegre

2.828.473,08

1.437.680,00

828.670,06

229.856,35

Cada montante é a soma dos dinheiros da merenda, do transporte, do salário-educação, do dinheiro direto e de outros programas educacionais, que são publicizados e estudados individualizadamente por cada município, em outros textos.


Os municípios são relacionados por vizinhança a um mais importante, quanto ao “bolo” da arrecadação anual. Na tabela acima, você pôde conhecer quanto o seu e outros municípios vizinhança receberam por transferência legal do FNDE, em 2018.
 

Como transferência legal, seja ela estadual ou nacional, os valores especificados são contabilizados na prestação de contas municipal, mas vários programas exigem também uma prestação de contas específica, como os da merenda e do transporte, por exemplo.


Como, quase sempre, cada gestão e câmara silenciam, o conhecimento do montante e de valores específicos trazem imediatos questionamentos sobre a intransparência dos 2 poderes municipais.

 
Mesmo conselhos municipais aprovam a prestação de contas específica sem conhecimento do real e da correta utilização dos dinheiros.

Um conselheiro, chegou a dizer: “apenas assinei, ela já estava pronta”; outro disse: “o CAE(Conselho de Alimentação Escolar) não se reuniu para debater a prestação de contas; cada conselheiro foi procurado em cada para assinar”. Estas situações são muito comuns nos municípios.

 
Em São Sebastião, chegou-se a “comprar” mais de 8 mil quilos de maracujá e a respectiva prestação de contas foi aprovada. Ao que tudo indica, nem o CAE, nem o FNDE e nem o TCE(Tribunal de Contas Estadual) perceberam o forte “detalhe” ou indício de fraude na suposta compra de maracujá e em outras também.

Por sua vez, há tempos, a Ama (Associação dos Municípios Alagoanos) usou dinheiros municipais para tentar convencer a população que os dinheiros da merenda são poucos, mas não citando, inclusive, os montantes.


Absurda e convenientemente, não usou os mesmos dinheiros para explicar a prefeitos que eles têm a obrigação de apresentar a prestação de contas. Menos, ainda, usou corretamente os dinheiros para incentivar a população a fiscalizar os gastos em educação ou mesmo só os da merenda escolar.

 
Analisando as informações existentes no portal do FNDE e no Siconfi (Sistema de Informações Contábeis e Fiscais), as pessoas participantes do 12ºCom ficaram surpresas e algumas questionam a veracidade das informações e se os valores informados foram corretamente utilizados.
 
Estranhou-se o TCE não publicizar essas situações e não divulgar à sociedade cada parecer prévio sobre a prestação de contas municipal. “Como saber se a prestação de contas correta?”, perguntou uma das participantes.

Situações das mais esquisitas são Campo Alegre e Teotônio Vilela. Campo Alegre só tem a DCA de 2018 no Siconfi. Nenhuma das outras informações há. Por quê? Será que Câmara tem alguma explicação?

 
O Município há anos não apresenta ao Siope (Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação), mantido pelo FNDE, as prestações de contas específicas dos dinheiros do sistema de escolarização municipal.
“Mas prestação de contas municipal foi aprovada pelo TCE?”, eis uma das perguntas formuladas. Infelizmente, ficou sem resposta deste Foccopa.
 
Em Teotônio Vilela a situação piora. Além de não haver informações ao Siope, sequer as DCAs de 2018 e de 2017 existem no Siconfi. A prestação de contas municipal também não está à disposição da população na Secretaria Municipal de Finanças e nem na Câmara Municipal, segundo informações colhidas de pessoas que residem naquele Município. Portanto, inexistem informações contábeis e a intransparência é total, por Teotônio.

Mas...
 


Também não dá para desistir; omitir-se; deixar prá lá. Ao contrário, precisamos ter atitudes ou “ações comissivas” e participar dos debates e das ações dos poderes públicos municipais, apesar de alguém dizer que os dinheiros são “público” e não seus, meus – nosso – enfim.
 


>Produção: Fórum de Controle de Contas Públicas em Alagoas - Foccopa-AL
Contatos - Imeio:fcopal@bol.com.br - Blogue: fcopal.blogspot.com

Redação Paulo Bomfim – Coordenação do Foccopa
Fontes: Secretaria do Tesouro Nacional, Tribunal de Contas da União e Controladoria Geral da União
Datas: 12 de agosto (Dia Internacional das Juventudes) de 2019 e atualizado em 1º de dezembro (Dia Mundial de Luta Contra a AIDS) de 2019